quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

O CAMINHO SAGRADO II ( CHEGADA NO PORTAL DO FOGO)

O local conhecido como o portal do fogo, fica na entrada de uma pequena estrada de terra batida, onde estão dois guardiões, uma de cada lado da entrada do caminho, cada um segurando nas mãos uma cuia de coité, contendo água.
No meio da estrada que dar acesso ao caminho sagrado, tem um copo de colher latéx, contendo fogo. Os guardiões do caminho levanta as cuias com águas e pede aos caminhantes, que pegue as cuias de cabaça dos seus cajados e segure-as enfrente ao corpo. O guardião do lado direito saiu da sua posição e caminha até ondes estão os caminhantes, e enche suas pequenas cuias com água, e logo em seguida dá inicio ao ritual da Mãe das águas (o rito do beber água). Que se resume na ingestão de tres goles de água, onde cada gole tem um significado simbolíco que serve para reflexão dos caminhantes:
O primeiro gole, é para lembrar que para o ser humano existir, é preciso que exista água.
O segundo gole, é para lembrar que somos sementes, e precisamos ser aguados diariamente.
O terceiro gole, é para lembrar, que para a vida continuar existindo, é preciso que exista água limpa; água para beber.
Encerrado esse ritual, o guardião volta para o seu lugar, e o segundo guardião vem até onde estão os caminhantes, e levanta sua cuia contendo água, e pede para que todos façam uma corrente de vibrações positivas para energizar a água contida na cuia.( esse ritual é auxiliado por palavras que expoem um espirito de harmonia com a natureza, e agradecimento a mãe das águas pela gestação do liquido precioso.)
Em seguida o segundo guardião escolhe um dos caminhantes e o conduz até onde esta o copo de colher latéx contendo fogo, para realizar o ritual de passagem do portal e entrada no caminho sagrado.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

ENTRANDO NO CAMINHO SAGRADO DA FLORESTA

Para aqueles que ainda não tiveram o prazer de conhecer o roteiro psico-turístico dos caminhos sagrados da floresta, na era das águas, aqui vai uma pequena reportagem de um roteiro bastante conhecidos dos nossos nativos:
" ao adentrar um dos caminhos sagrados dos mito-lendários florestanos, conhecido como o caminho sagrado das águas doces do Rio Branco, os caminhantes recebem trajes brancos ornamentados com motivos regionais. ( Como explicam os auxiliares do guia do caminho; essa troca de roupa, simboliza a vontade caminhante de mudar de realidade, desprender-se dos costumes cotidianos.) Os auxiliares do grande guia do caminho, falam da necessidade do desapego as coisas materiais; de revermos os nossos psico-valores. Pedindo para que os caminhantes meditem sobre a importância que tem as coisas que possuem e sobre as coisas que desejam na vida, em seguida pedem para que todos procurem dentro de si mesmo, uma possivel razão para não deseja-las. Ao encerra esse estágio meditativo, os caminhantes recebem cajados que tem aspecto semelhante a uma serpente, com uma pequenas cuia extraida do fruto de cabaça, que está amarrada na extremidade superior do cajado. todos são conduzidos para atravessia do portal do fogo."
continua na próxima postagem.

domingo, 23 de dezembro de 2007

LENDOGEOGRAFISMO V

Além dos BÔTOISTAS, existem outras extensões lendologicas que se apoiam no lendogeográfismo mapíco formal, vejamos algumas destas abordagens:

"- O formato do mapa do nosso território, não é uma letra "B" como afirmam os BÔTOISTAS, é a letra "M" vista na superfice ondulada das águas doces florestais."

Aqueles que já estão familiarizado com os aspectos manifestativos das nossas extensões lendologicas, não tem dificuldade de identificar de qual extensão vem a afirmação acima. E para aqueles que ainda não estão familiarizado com os argumentos lendários, posso dizer que pudemos detectar uma caracteristica deixa transparecer as extensões; o MAPINGUARISMO E IARAISMO(Mãe das Águas).
vejamos outro argumento lendogeográfico:

"- O formato do mapa territorial Acreano, é a letra "C" com seu reflexo distorcido pelo movimento das águas da nova era."
"- é o formato "C" do arco do grande portal de acesso ao reino das águas doce amazônica distorcido pelos banzeiro do Rio Branco. "

As declarações acima são atribuidas ao CURUPIARISMO. E como consta nos anais lendologicos, essas decodificações lendárias servem de sustentações aos CURUPIARISTAS. outra destas sustentações estão ligadas ao caminho sagrada da era das águas doces da floresta, que tem um roteiro bastante conhecido, que será exposto nas próximas postagens. que é para aqueles que ainda não adentraram o universo Lendacreano, tenho uma noção da extensão significativa que envolve todo esse contexto espacial simbólico lendologico.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

LENDOGEOGRÁFISMO IV

E dando sequência aos fragmentos argumentários lendogeográficos, temos ainda o seguinte texto litero-poético sobre o simbólico despertar dos lendários no reino das águas doces florestais:
"...O formato de letra "B" do nosso mapa territorial acreano, é mais que um simples reflexo da nossa letra orientadora, refletida na superfice liquida vegetal do nosso lendário reino das águas de pingos doces florestais. É o BÔTO batendo sua calda, avisando de sua chegada, alcançando a percepção atempória compreensiva, do imaginante livre libertário individual e coletivo...
... É registro do impacto da batida da calda do ser peixe encantado, que assim produziu o primeiro grande BANZEIRO na superfice das águas doce lendárias. Outras extensões lendológicas, o traduzem como sendo a primeira grande onda que gerou os despertares dos nativos-globais, propocionando a nossa entrada na era do milênio das águas doce iluminadas, do glorioso RIO BRANCO. O que não tem nada vê com a decantada era de áquario que já faz parte do "inconsciente" da humanidade; do profetismo terráqueo. Que na verdade a maioria desses profetismo e revelações, são simplesmente plágios mal feitos das nossas previsões apocalipticas regional florestanas, esse BANZEIRO é onde simbolicamente inicia-se o retorno da nossa organização social-celeste primordial. E portanto, a calda do ser peixe-humano batendo nas águas, é o aviso; o registro do último instante em que se dar a transição bio-formal do encantado peixe celeste(água), para ser humano encantado(terra), é um aviso cósmico celeste ao humano encantado, para que não esqueça de sua origem lendária; o lugar de onde ele saiu e ao mesmo tempo está retornando; da sua missão como ser encantado imaginante livre desperto..."

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

LENDOGEOGRÁFISMO BÔTOISTA III


Seguindo com as decodificações argumentárias, dos lendários imemoriais florestanos, temos ainda as seguintes observações:
O formato da letra de "B" que tem o mapa do nosso estado do Acre, também é traduzido pelos lendologos (que o aceitam e a reconhece como parte da nossa real comunicação planetária imemorial dos BÔTOISTA), como a simbólica onda do primeiro BANZEIRO do RIO BRANCO, produzida pela batida da calda do peixe encantado, chamando a atenção dos humanos nativos lendários para está demarcação territorial terrestre. A qual só poderia ser contactada através de uma visão transcendente do ser. Essa sonoridade mostra com exatidão o local onde os nobres mensageiros da nova era vão encontra-se novamente, para reiniciarem o movimento pacificador do terceiro milênio, conforme compromisso calendárico cósmico firmados por eles, o movimento que é conhecido no profetismo terreno como a era de Áquario, ou era das águas.
Esse som simbólico é o que desperta o humano peixe para a dimensão dos encantados, é o som que lhe dá a certeza que adentrou numa nova dimensão de compreensão humana, que lhe dá a consciência de que está no caminho verdadeiras decodificações lendológicas, que estão além das vibrações compreensivas humanas; estão além dos frageis e equívocados limites impostos, induzidos pelo que definisse como racionalismo; doutrina racionalista.
Vejamos um dos fragmentos aperíodico de sustentação, desta extensão compreensiva lendológica:
"... Ao despertar, o encantado passa a assumir a responsabilidade de encantar os seus irmão de tribo, e os outro irmão das outras tribos predestinadas iluminantes. Pois só um ser encantado pode ouvir e no mesmo instante desperta para essa outra realidade dos seres imaginantes ilimitados; indomaveis; supremos; eternos; onipotentes que somos..."

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

COTIDIANAS I (Universitárias festivalescas)

O João José Farias, meu irmão de bairro, pediu-me uma composição musical para apresenta-la no V festival Universitário da canção, eu atendi o pedido, ele escreveu a composição musical, que passou na seleção prévia do festival, e lá fomos nós defende-la na primeira eleiminatória, e o resultado dessa empreitada, para que voces tenham uma idéia, eu vou reproduzir aqui a minha letra, e uma outra que foi apresentada na mesma noite. Vamos vê se voces são capazes de ver o óbvio. ou seja, qual das duas letras foi classificada.

A primeira letra é a seguinte: Última Ceia

extenuado
sob a mesa
teu sexo
é sobremesa

arreganhado
sobre a mesa
o teu gesto
é única certeza

a fúira e a fome
sobram a mesa
restam na toalha
os farelos e a dor!

a segunda letra : TRIBAL

solta esse indio, o colonheiro
o ribeirinho, o seringueiro
vamos assim se senti acre
cantando para mundo inteiro
tirem as mãos desse espaço verde (bis)
que é de nossas tribo matar a fome
saciar a sede

som de aromas e cores
explosões de botões de flores
é mãe natureza a chamar
para alimentar
homens animais

vem chuva de pingos doces
de frutas maduras tropicais
abaixo essas cêrcas
esses quintais

não somos tribalista,
somos tribais
não somos soldados
somos generais

tirem as mãos desse espaço verde (bis)
que é de nossas tribos matar a fome
saciar a sede

é desse canto que eu canto
que eu gosto que eu canto
que é um canto inteiro
que é canto sem partido
é todo canto natural
não é canto dividido

que a gente gosta de cantar
quando estamos reunido

viva a nossa arte
a nossa natural cultura (bis)

das ervas que sara
a saracuras

Antes de voce opinar, qual das duas letras acima foi a classificada, eu quero lembrar que estamos no Acre, e o contexto onde as letras estão inseridas é um festival universitário de música. Preciso dizer mais alguma coisa? acho que não. Elas estão na fonte das cabeças pensantes e formadoras de opinião do nosso estado, seres concientes da nossa condição sócio politíca e cultural, antenadas com o mundo e etc. etc. etc...
releia as duas letras novamente. E diga, qual das duas foi a classificada, é compare a sua opinião, com a opinião do catedrásticos corpo de jurado do referido festival. Porém, antes não esqueça de que estamos no século XXI, e as questões planetárias girando entorno do combate as possiveis causas que estão provocando o aquecimento global; a preservação e recuperação dos nossos manaciais aqüiferos; o combate aos desmatamentos, educação meio ambiental e etc.
Depois disso, acho que não preciso dizer para o mundo, qual das duas letras foi a classificada no desestacado festival.
Resposta, com ajuda dos universitários:
Letra classificada, é evidente, foi a primeira.
OBS :
Tem algumas coisas, que explicam-se por si mesmas, como por exemplo; o lamento de alguns componentes da comissão organizadora, de que este ano, só 33 músicas participaram do evento, enquanto que no ano passado, tinham mais de 100 músicas e letras escritas. Eu Preciso dizer alguma coisa? fica para reflexão.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

BIO-TECNOLOGISMO LENDACREANO

Outro elemento que também está presente como indicativo de sustentação para esse ponto aperíodico de mutação conhecido como nova era, é sem duvida a BORBOLETA, que tem como caracteristica a capacidade de auto manipulação do seu código genético, passando da forma de largata rastejante, para o ser alado conhecido como BORBOLETA.
A BORBOLETA, que como pode ser comprovado também tem o letra "B" como primeira letra da associação símbolica alfabetíca que forma o nome que a identifica.

Vou abrir um parentese aqui, para agradecer o professor Eliseu do curso de história da Universidade Federal do Acre (Ufac) pelo convite que me fez para ir conversar com seus alunos. Gostei do papo, é bastante importante esse intercâmbio, entre artistas e acadêmicos. E vou expor aqui, um dos trabalhos que venho elaborando no sentido de nos posicionar como nativos urbanos florestais diante de certos argumentos equivocados quanto a nossa realidade, e vou começar fazendo uma abordagem diferenciada do chamamos de nosso patrimônio cultural natural, que talvez sirva para fazer uma reflexão sobre a riqueza de conhecimentos e saberes que pocem está presente no nosso meio ambiente. É um trabalho literário construído no formato de cordel, mas sem nem uma preocupação quanto ao formato específico ou apresentação dos versos. É um trabalho que surgiu depois de uma discussão numa roda de intelectuais, onde alguém tentou me convencer de que a gente vive num tal de terceiro mundo. E eu rebati, perguntando aonde estava a nave espacial que o tinha trazido até o nosso planeta. Ele me respondeu que o seu planeta era o nosso planeta terra. Eu então pedi que ele voltasse ao lugar de onde veio, e trocasse o óculos intelecto-ocular que tinham introduzido no seu globo bio-visor, pois o tal aparelho estava travando o seu senso critico e perceptível, pois ele não estava enxergando o óbvio, ou seja, que seguindo a lógica das coisas, o primeiro mundo, é o mundo que nasceu primeiro; e o mundo que nasceu primeiro foi o mundo natural, foi a nossa mãe natureza. Ele que eu estava viajando e que ele estava falando de modernidade, tecnologia avançada e etc,etc. E isso me inspirou fazer os versos que seguem a baixo:
Não venha com esse papo
Falando em modernidade
Aqui no mato eu não preciso
Dessas coisas da cidade
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Aqui não tem lamparina
Nem vela, nem candieiro
Pra encher de luz a noite
Pra iluminar o terreiro
Você pode duvidar
E não é milagre lhe garanto
A luz vem do nosso corpo
E não é coisa de santo
Aprendemos com os besourinhos
Que pisca a noite no campo
Que uns dizem que é vaga-lume
Outros chamam de pirilampo
----------------------------------------------
Aqui não tem rede elétrica
Isso é certo, sim senhor
Mas num precisa de turbina
Desses monte de motor
Dessas fileiras de postes
De fio de transformador
A nossa energia elétrica
E eu lhe explico como é
A gente gera com corpo
Na hora da precisão
Na hora que a gente quer
Coisa que a gente aprendeu
Com o peixe puraqué
---------------------------------------------
E acredite meu cumpadi
E essa bobagem
Que hoje chamam de racismo
Parece coisa de louco
Mas por aqui tá resolvido
A gente muda a cor da pele
Que é pra não dá confusão
Coisa que a gente aprendeu
Com o mestre camaleão
-----------------------------------------------
A população está crescendo
E a terra vai ficar pequena
Mas manipulando a genética
Dá pra adiar o problema
Diminuindo o corpo
A gente desafoga o sistema
É menos alimentação
É mais espaço no planeta
Isso a gente aprendeu
Com lagarta
Que se transforma em borboleta
-----------------------------------------------
E pra fazer remédios líquidos
Sem os poluentes quimícos
Ou sem efeitos colaterais
Aprendemos com as abelhas
A fundir e dissolver nossas células vegetais
É assim que produzimos os remédios naturais
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E pra repor um membro do corpo
Sem precisar de célula tronco
Ou pedaço de outro irmão
Sem precisar de cirurgia
E nem ficar preocupado
Com mêdo de rejeição
Foi com mestre calango
Que resolvemos essa situação
Pois se ele perde a cauda
Não demora muito não
Ele reproduz outra
Nessa mesma região
----------------------------------------------
E não temos esses problemas
Com esses ferros lubrificados
Preso em congestionamentos
Desses sons de buzinas
Deixando todo mundo estressado
Desses motores barulhentos
Rodando por todo lado
Enchendo o ar de poluição
Aqui não tem isso não
o nosso meio de transporte se chama levitação
----------------------------------------------
E pra ouvir as comunicações
Independente da procedência
A gente não precisa de rádio
Usamos a claraudiência
E se for bio visual
Não precisamos de TV
Usamos a clarividência
E nem usamos os aparelhos
Da tal de telefonia
Pois é coisa do passado
Usamos telepatia

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

CURIOSIDADES DA BÔTOLÂNDIA

Com a ascensão do grafoletrismo como intermediador das comunicação orais, a Borracha surge como um elemento simbolico significativo importante para a orientação do imaginante livre lendológico, o de dar a ele a noção de capacidade individual transformadora, de sua função no aperíodico retorno dos nativos lendários, do que serve para transição de uma realidade para outra, e esse aspecto mutante é o aspecto caracteristico acentuado do nosso querido e lendário Bôto encantado, que te a capacidade de muda do universo liquído para o universo terrestre sem problemas. e essa mudança consequentemente é acompanhado por mudança de costume, de cultura, de hábitos, de valores sociais e etc. o seja, tudo que envolve o previsto para a nova era, e está naturalmente registrado na forma como dar-se a sua transformação a informação de como será concretizada essa mudança, quando ele faz isso sem perde a identidade, a sua essencia interior. Muda de forma consciente, com equilibrio, sem traumas ou conflitos existenciais, com harmonia, com prazer. Por isso ele gosta de fazer isso em dias de festa, por isso combina com seu jeito de ser, e é esse seu aspecto de festeiro encantado é o que faz com que seja visto como um dom Juan das águas doce, um adolecente irresponsavel, um simpatico conquistador que usa de seu poder de ser encantado para conseguir o que quer, o que torna vitima de desvirtuações de imagem do seu ser. Normalmente essas distorções de imagem são de responsabilidade dos nativos, que se aproveitam deste seu aspecto para jogar nele a culpa dos acidentes que ocorrem em seus relacionamentos amorosos com as nativas. Como por exemplo, jogar nele a culpa de um gravidez indesejada, e isso turva a verdadeira imagem do elouquente otimista que ele o é; a imagem do elegante contador de histórias; do influenciador; de ser positivo contagiante que mudar o estado de espirito do ambiente onde se apresenta. O ser BÔTO é uma festa em pessoa. E tem muito mais! que deixo um pouco mais pra frente.
E a Borracha, como veremos, também esta relacionada com esse aspecto festeiro do ser BÔTO. Está descrito nos apócrifos lendológico restaurados, que a Borracha veio para entrar como símbolo significativo de orientação na mundança que está se estabelencendo, e que só pode ser compreendido com a ascensão do grafoletrismo. A Borracha dentro deste contexto tem a função de apagador, nos dando a capacidade de reescrever, refazer pensamentos; um estado de espirito; uma postura; um sistema mau elaborado, corrigir o que está errado, ou seja, ela representa tudo aquilo que precisamos fazer para transforma o que está estabelecido, e assim como o MARACÁ; ela nos dá um aspecto de Deus, um Deus com o poder de muda o que está feito; de refazer tudo de maneira lógica. Mas toda verdadeira mudança, é antecedida por um BALANÇO geral, O termo BALANÇO está associado a idéia de música, de festa que uma das coisas que atrai o humano BÔTO. E também pode ser relacionada ao instrumento de medida de peso conhecido como BALANÇA, que é um dos símbolos do jugamento justo; da justiça humana. ambas as palavras, como voce pode comprovar, começam com a letra "B".
O BÔTO da Boa Nova. Tem o seu Renascimento símbolico, no ponto de transição de um milênio para o outro, ou seja, no ano 2000, que lendológicamente é traduzido, como o primeiro som emitido pelo Botinho ao nascer, Booo...! e como é de costume, todo nascimento de um encantado é motivo de festa, e a BORRACHA entra ai como um componente complementar de ligação dos elos significativos de sustentação compreensiva desse estado de espirito festivo, fundamentada na idéia que representam os decorativos conhecido BALÕES. Portanto, não é por acaso que os BALÕES BRANCOS são utilizados no ritual dos Bazeiros do Rio Branco, que inicia a LENDA POP FESTA, como veremos mais na frente. E a capacidade de manipulação; de modelagem que tem o latex, ampliam-se em significados dentro desse contexto da nova era das águas florestais.
continua...

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

DOS LENDOGEOGRAFISMOS - II

Com o retorno dos lendários, vem as restaurações dos argumentários apócrifos imemoriais suberanos populares amazônicos, com isso temos o retorno do ser autonomo lendológico, na sua extensão florestana. É deste aperiódico, os fragmentos narrativos documentais de fundamentações de autenticidade e comprovação dos sinais lendogeográficos na extensão urbana florestal BÔTOISTAS. Que a respeito da origem das variações demarcatórias geográficas territoriais terrestre que nos servem como sinalizações lendárias no nosso plano terrestre. Tem em um de seus fragmentos escritos restaurados o seguinte conteúdo:
" ... portanto, desde o principio, as demarções territoriais sócio tribais, são feitas no formato esférico, foi a força inabalavel e incorruptivel dos nossos comunitários compromissos celestes lendológico que administrou extra-sensorialmente, os movimentos das rebeliões e das equivocadas investidas conflituais inter-tribais pela conquista de territorio de tribos irmãs. Esses tem inicio quando as tribos passaram a adotar um formato administrativo coletivo que tinha como comandante, um lider e uma equipe de auxiliares administrativos, obdiente a ordens estruturais ideofilósofica, orientadas por ilusórios psico-valores, que partiram assim de forma metodica organizada, nessa empreitada, convencendo através do condicionamento intelectual instucionalizado os nativos de sua tribo, de que eles tinham um destino supremo a ser alcançado, e que a expressão desse poder, se dava com a subjugação de nativos de outras tribos e junto com ela a tomada de seus territorio de direito inquestionavel. Foram esses eventos conflituais deste período, o que levou as conhecidas demarcações territoriais geográficas que temos hoje, e que já estavam previstas no contexto transcendente lendológico. E que portanto, para salvaguarda a extensão esférica e a localização do centro administrativo coletivo pacificador intercontinental planetário, dos homens peixes, ou os atlantas das águas doce florestais, foi o que veio dá origem ao formato de letra "B" ao nosso eterno territorio amazônico terrestre..."
f) A letra "B" é o que nortea o ser lendologico autêntico, neste período de transformação, pois está presente no que temos de destaque culturalmente, e é reconhecido mundialmente, que vem auxiliar na reação de nossos aldeados, corporeo e extra-corporeo, dentro da ordem organizacional que rompeu os nossos elos sensiveis de convivencia harmonica interdimensional planetária. para isso intruduzimos elementos previamente estruturado no nosso meio ambiente natural. E um desses elementos é o produto produzido pelo látex extraido das seringueiras, conhecido como BORRACHA.

Segue...

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

DOS LENDOGEOGRAFISMO BÔTOISTA


E como está previsto no profetismo terrestre, Iniciamos a era de ÁQUARIO, A era das ÁGUAS, o periodo das grande transformações sociais, que chega com o novo milênio. Os condutores desta grande mudança, são os atlantas do continente perdido das águas doce, conhecidos como BÔTOS (O lendário peixe que transmuta-se para forma humana, e vice e versa) é o humano peixe que precisa do elemento água para viver, de água viva sem poluição, pois água poluida é água morta. E para que não fique duvida quanto a chegada desse "novo tempo", posso dizer que a primeira e eterna capital do novo mundo foi revelada ela chama-se RIO BRANCO e fica localizada no meio do continente vegetal amazônico, no território do estado do ACRE-BRASIL. Onde os lendários humanos peixe revela-se de uma forma lógica e coerente, de uma forma que não deixa duvida, que pode ser contactada analogicamente da seguinte forma;
1 - COMEÇAMOS PELO NOME DA CIDADE: RIO BRANCO.
a) Se é RIO tem água, e se é BRANCO, é de paz; de harmonia; de união de todas as cores e etc.
b) A bio espécie dominante no universo liquído dos leitos dos RIOs de água doce, são os seres peixes. E no caso do RIO BRANCO, somos nos, os seres humanos a espécie dominante, portanto os humanos peixes, os BÔTOS do RIO BRANCO, do RIO de paz, que como está previsto lendários do novo milênio, irá transbordar e inundar o mundo com sua harmonia. O dilúvio de paz.
c) a palavra BRANCO E BÔTO, começam com a letra "B" que está associada ao número 2, de 2000.
d) A forma geometrica da letra "B" é a marca indeleve deixada por nossa civilização celeste atempória, para ser contactada no aperiodico previsto como chegada da nova era terrestre. nos elevando em espiríto, e sobrevoamos a orbe terrestre numa espécie de estado de sonho acordado, so assim podemos ver esse sinal demarcatório, que está la no meio da floresta como uma ilha urbana cercada de verde por todos os lados no formato do mapa do estado do Acre.
e) para que a Letra "B" fique na posição como ela oficialmente conhecida no nosso alfabeto, ou seja, uma reta com dois pequenos relevos do lado esquerdo, o planeta tem que ficar virado de cabeça para baixo. E como dizem os bôtoistas; e assim é, e sempre será, e junto com o planeta todas as nossas concepções.

segue...

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

O CAMALIONISMO

Antes de dar continuidade as narrativas e os argumentários lendológicos, é importante frisar que a extensão urbana florestal definida como camalionismo, sempre foi a variação que mais gerou polêmica dentro do movimento contextual lendológico. Boa parte dos lendologos não aceitam o camalionismo como uma extensão lendologica autêntica, e não é por puro capricho, isso tem uma "razão" de ser. É creditado a eles a responsabilidade de ativarem o movimento lendológico dentro da cultura racinalista, e que exigiu um esforço muito grande para reunir os lendologos necessários para traduzir de forma aceitavel as revelações narrativas argumetárias. O camalionista praticamente forçaram os personificadores das outras extensões nativa lendologica florestanas a manifestarem-se no universo congelante dos simbolismos fonêmicos sonoros do grafogeometrismo das letras alfabeticas e dos algarismos númericos.
Uma das possiveis origens do espirito rebelde irreverente, e muitas vezes irresponsaveis dos camalionistas, é creditado aos jovens que adentraram o movimento no inicio do terceiro milênio. Uma das principais caracteristicas dos camalionista é assumir personalidades lendárias, e manifesta-se como se fossem personificadores de outras extensões, principalmente das extensões nativo florestanas, como; O IARAISMO, BÔTOISMO, MAPINGUARISMO, CURUPIARISMO E SERPENTISMO. Sendo que eles tem uma certa predileção pelo mapinguarismo, isso por razões que aqueles que já estão familiarizado com as caracteristicas desta personificação sabem muito bem porque. Muito embora tenham um lado positivo, as suas ações se resume em ironizar, ridicularizar, se oporem ou opinar sobre questões extra contexto lendológico, e é isso que gerar reações externas ao movimento, que de certa forma desgastam alguns personificadores. E por pura diversão, eles chegam ao ponto de criticarem e até combater o lendologismo, chegando a gerarem polêmicas academicas e intelectuais desnecessárias. E o que os leva a se identificarem com mapinguarismo, com certeza uma delas tem a ver com a máxima mapinguarista que diz : "Tudo é questionavel".
Normalmente os lendologos utilizam a oralidade (a Grande Serpente) como veiculo oficial de suas composições fabulendárias e narrativos argumetários. Outras formas de expressão nesse sentido tem acreditasse que tem origem no camalionismo. E pra fechar essa pequena explanação sobre os nossos adoraveis camalionistas segue abaixo um texto bem tipico destas personificação, pois tende a deixar duvida quanto a sua origem. E quando isso acontece, advinhe quem entra como bode expiatório. Os camalionistas, é claro.
" ...E antes dos prévisiveis ataque histéricos, dos doutores guardiões das nossas leis gramaticais oficiais, queremos dizer que aqui utilizamos a linha do anti-intelectualismo benefíco comunitário, ou seja, se voce entendeu o que o texto quis dizer; se captou e entendeu a mensagem que foi escrita, está perfeito, o resto é resto."

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

DOS VIDEOLENDARISMOS

O GRITO DO MAPINGUARY , O documentário do imaginário urbano florestal, é tido como uma das pérolas do movimento lendologico acreano, esse video tem certas particularidades que o diferencia de outros documetários que tem como foco central os nossos seres mito lendários ( IARA, A GRANDE SERPENTE, O BÔTO, MAPINGUARY, CURUPIRA E ETC.) O que faz com que o documentário seja aceito como uma autentica peça lendologica, é todo o contexto em que se dá a sua produção, e forma como é apresentado o seu contéudo. Que tem a duração de 36 seg.
1 - o grito do ser mapinguary dentro da floresta, nunca foi registrado "oficialmente" nem por curiosos, nem por cientistas.
2 - no documetário esse aspecto é levado em conta, e o grito do mapinguary, é, e não é apresentado ao público espectador, e assim não perde sua caracteristica lendária. E que foi resolvido de uma forma bem simples; o documetário começa no escuro, logo em seguida surgi um ponto de luz, e logo depois surgi dois arcos, um vindo da parte de cima, e outro subindo, eles se encontram no meio da tela formando um circulo branco, que é seguido de uma sequência de OOOOOOOOOOOO... essa sequência simboliza o grito do mapinguary, e cabe cada espectador fazer sua propria tradução extra-sensoria sonora, imaginando como ele é, qual o tom, qual a intensidade e etc. e fecha com essas sequência OOO... consumindo a si mesmo, e então surgi o titulo do video e encerra-se ai. Mas a duração do documentário foi oficialmente apresentada como tendo a duração de 10 minutos. E o motivo deste aumento no tempo duração de exibição do video, tem explicações que até hoje são tidas como fantasiosas, ficticiosas e etc. Mas que deixam margem para especulações, e todo tipo de questionamentos, como por exemplo; a de que esta peça não estava autorizada a ser exibida ao público; e que alguma espécie de dispositivo de segurança acionaram a sequência de imagens fragmentadas do dia da festa, em que o personagem NOSLI NELC, anuncia um ato antroporfágico carnavalesco amazônico, onde o mapinguary come o rei momo, e assumi reinado das festas na floresta. Que fazem parte do acervo da TV Lendária, E encontram-se ai, entre outras mensagens, parte do aúdio das gravações do historico debate de NOSLI NELC no inicio do movimento artistico de retorno da nova era das águas da floresta, que no inicio do século XXI, ficou conhecida como a era dos BÔTOS do RIO BRANCO.
É desse periodo a declaração lendologica de caracteristica camalionista que diz:
]
"A filosofia racionalista fundamenta-se basicamente, na compreensão e apreensão do externo de forma setorizada; compartimentadas; fragmentadas; diferenciadas, seguindo um roteiro de agregações de psico-valores orentativos, numa variante de associações; composições; recomposições;extornos; criações e recriações. E que portanto, revela-se como fragil, e não está capacitado a ser usada como instrumento intelectual administrativo coletivo, devido a esse seu aspecto de insolidez, que o deixa a merce de todo tipo de utilização ideologicas, muitas delas coerente nas origens, mas conflitantes no exercicio de busca de seus ideais, o que possibilita todos a entrarem num estado qualquer de demência metotologica coletiva, aceitavel."
É também deste momento aperiódico, o dialogo abaixo:
" ... E diziam os anciões ao jovem lider:
- Não percebes que esses riscos tão simple e de aparência inofenciva, na superfíce das folhas, teem um atração magnética muito estranha?
- Não percebes, que são só riscos !? que eles não teem poderes ? que é voce quem dá poderes a eles?
- Não percebes a falta de personalidade desse ilusórios intermediários das oratórias ? esses riscos são seres frívolos, sem caráter , ridiculos, ignóbios, estão a serviço de qualquer um. Não existe uma definição de debilidade extrema na qual podemos encaixa-los, eles estão um pouco além de tudo que podemos conceber nesse sentido."

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

SEM CENSURAS

Antes de falar sobre o documentário do imaginário urbano florestal, "O GRITO DO MAPINGUARY." Quero agradecer mais uma vez, as pessoas que fizeram com que o espetáculo TRIBUTO CAPÚ acontecesse, principalmente os músicos que se dispuseram a participar. que estão ai registrados em foto digital. O repertório do show passou um pouco da idéia do trabalho do grupo, principalmente o que foi feito na década de 80, período em que nossas apresentações eram mais freqüentes, foi bom lembrar algumas composições feitas na época da ditadura militar, entre elas : COMENDO AMERICANO, onde o espírito antropofágico mapinguarista de nossa arte, pode ser percebido na concepção melódica, onde usamos o ritmo do rock'n roll preenchido com uma letra que contesta toda uma equivocada situação politica que viviamos:

A SITUAÇÃO TÁ RUIM, TÁ RUIM
A GENTE TÁ É ENTRANDO PELO CANO
A GENTE TEM É QUE COMER AMERICANO

AMERICANO COM COCA-COLA
ENCHE A BARRIGA ENQUANTO O PAU TORA
E SOBE O PREÇO DA COMIDA TODA HORA

AMERICANO BEM RECHEADO
MEU AMIGO VAI BEM OBRIGADO
ENQUANTO O POVO TÁ DESEPERADO
PASSANDO FOME, FAZENDO GREVE
POIS MONEY, MONEY NÃO HAVE

AMERICANO BEM GENUÍNO
ENCHE A BARRIGA ENQUANTO PAU TÁ TININDO
E O POVÃO VAI SEGURANDO ESSE PEPINO
PASSANDO FOME FAZENDO GREVE
POIS MONEY, MONEY NÃO HAVE

AMERICANO NOW, NOW,NOW.

OBS: na época a gente encerrava está música, com as palavras de ordem panfletária; FMI, FORA DAQUI! E que na década de 90, quando a gente tocava ela, acrescentava o; FHC VÁ SE F...
Quando está musica foi vetada pela censura, ainda tentamos argumentar com os censores, que o Americano ao qual nos referíamos na música, era um sanduíche que na época era bastante popular nos quiosques de nossa cidade. No fundo a estratégia era seguinte: Joga a culpa daquela estado de pouca vergonha política do nosso pais, nos norte americanos, amenizando a incompetência do nosso governo militar, e sacaneando os americanos a gente achava que eles poderiam vir até aqui brigar com os nossos militares (coisas do nosso romantismo juvenil). Claro que essa música não ia passar pela censura. Os americanos estavam por trás de tudo que estava acontecendo no Brasil da época.

Uma outra música que foi terminantemente proibido de ser tocá-la em público foi A REVOLTA DOS URUBUS, a idéia surgiu numa roda de cachaça no terreiro lá de casa, com uma cara chamado Marinho Amâncio da Fonseca ( O pesão) que faleceu na década de 80, beira do Rio Acre, possivelmente suicidou-se depois de ingeri uma garrafa de aguardente a letra que ele iniciou terminou da seguinte forma:

A TERRA BEIJANDO OS DEFUNTOS
UM BEIJO GELADO
UM BEIJO PROFUNDO
ESTÃO SUGANDO O SANGUE
QUE CORRE EM TUAS VEIAS
E NÃO ESPERNEIA
A AINDA EXISTE MISTÉRIOS
NINGUEM SABE PORQUE !
OS URUBUS INVADINDO NECROTÉRIOS
E DEVORANDO ALGUNS DEFUNTOS VELHOS
E AINDA SOBREVOAM O CEMITÉRIO
E NÃO ENCONTRANDO NADA PRA COMER
MATAM PESSOAS E ESPERAM APRODECER
COISA DO DIABO
COISA DO ALÉM
COISA DO INFERNO
COISA IGUAL NÃO TEM
URU, URUBUS, HEY! ,HEY! É.

Nós argumentamos com os censores, que essa música não tinha nada a ver com o extermínio de pessoas (que era prática do policiamento ideológico militar), argumentando que a letra era uma paródia de um filme chamado OS PASSÁROS( THE BIRDS) de ALFRED HITCHCOCK . Eles não engoliram.
outra música censurada na época foi a A POMBA, que é de minha autoria, que foi considerada um atentado a "moral" e os bons "costumes", mas que se comparada com que os militares faziam, não chegava a ser nada.
Você pode conferir no link abaixo.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

GUGU DADÁ

O quarto espetáculo musical TRIBUTO CAPÚ, como era de se esperar, fecha com chave de ouro, em sua essência lendária. O MARACÁ sai de sua latência e vibra nas suas extensões compositivas, dando vida ao todo musical argumentário do lendário nativo florestano musical. E como era previsto dentro deste instante atempório, o quarto movimento tem a presença de um casal de representantes do universo reino infantil do leito do Rio Branco, com uma idade media dentro dos padrões simbólicos estabelecidos nos Lendários musicais das Águas Doces, os baixinhos Euzébio de Oliveira Monte Junior e Maria Carolina Edith da Silva Monte, acompanhados de seu papai, com a intenção de ouvirem a musica GUGU-DADÁ composta na década de 80.

Outra presença veio selar a ascensão das sonoridades no sentido vertical, o Dr. Saul (Velásquez) que veio de São Paulo exclusivamente para fazer sua participação tocando violão no show. Ele com sua guitarra proporcionaram alguns dos melhores momentos do grupo Capú no século passado. E, portanto, as letras S.S.S. de Saulinho, Saul e São Paulo formam a trindade vibratórias de ascensão planetária universal do principio, meio e fim; da semente, fruto e reprodução; de pai, filho e espírito santo e etc. que foram novamente originada por Alexandre Nunes que o contactou, e como vimos tem no nome a primeira letra "A" do simbólico principiador, e no qual esta contido as três letras n,n,n... primordiais, que representam as extensões vibrantes, vistas na forma horizontal linear fragmentadas, que é a representação do aparente imperceptível visto fragmentado, que forma um todo harmônico, assim como é a série de espetáculos que compõe o todo lógico musical apresentado neste mês de novembro no teatro Hélio Melo. Que tem razão de ser, para ser como foi. O Saul nasceu na Bolívia, e ele está ai, simbolizando a união de duas nações amigas, a irmanação de duas tribos distintas convivendo harmonicamente, produzindo os primeiros acorde da música convivêncial transcontinental do novo milênio.
Agradecimentos especiais ao meu irmão de floresta ADALBERTO QUEIROZ, que decodificou para DVD, parte do documentário do imaginário nativo; O GRITO DO MAPINGUARY, de minha autoria, e que foi apresentado durante a grande série lendária musical, TRIBUTO CAPÚ.
Quero agradecer também, a princesa LIVÍA E NAZARÉ do patrimônio histórico do estado pelo material sonoro nativo florestal que contribuiu no enriquecimento cênico sonoro do espetáculo.

OBS: O documentário do imaginário nativo urbano florestal, O GRITO DO MAPINGUARY, merece comentários extras, que farei na próxima postagem.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

GENÉSICOS

Por mais absurdo que pareça o nada é a única coisas que pode ser comprovadamente eterna, isso por uma razão muito simples. Pois dentro das concepções racionalistas, o "nada" é uma coisa "que não existe". E se "não existe", portanto nunca se acaba. Pois ele não existe para que isso aconteça, e assim se faz eterno. Então, por exemplo; quando alguém diz que Deus não existe não o estar negando, está o eternizando.

No começo era "tudo" e "nada"
Mas tudo não era tudo, existindo o nada.
Nem tudo era nada, existindo tudo.
Assim, nem tudo era tudo.
Nem tudo era nada.
Mas, ou tudo era tudo.
Ou tudo era nada
Não dava pra ser tudo e nada ao mesmo "tempo"
Foi ai que o nada se encheu de tudo
E findou ficando "tudo"...
E mais "nada".

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

TOQUES CAPÚREANOS

Saindo um pouco do contexto lendário que estrutura o inesperado espetáculo musical TRIBUTO CAPÚ dentro seculo XXI. É oportuno dizer que o grupo CAPÚ nunca foi desativado, sempre esteve muito vivo. Na verdade seus shows se tornaram menos frequentes, suas apresentações ficam reservadas para ocasiões especiais, onde se faça necessário o nosso senso critíco diretor. Esta rolando por ai, um suposto video documentário sobre a história do grupo, que não tem nada a ver com a verdadeira história do grupo, e que não está autorizado ser exibido ao publico, pois encontra-se sob judice. Recebi a noticia de que o referido video foi apresentado na semana do rock em nossa cidade, para nos presta uma homengem como um dos grupos pioneiro em apresenta-se so tocando musicas autorais. Quanto a homenagem, eu agradeço do fundo do coração, é sempre bom ver o trabalho da gente sendo reconhecido, e gente continua na estrada, eu o Clevisson e todos aqueles que identificam-se no nosso trabalho musical.
Na proxima terça-feira mais uma vez vamos está no teatro Hélio Melo, as 19:30 hrs.
é bom a gente se encontrar, é sempre uma festa.
Quero deixa registrado algumas presenças ilustres do nosso meio artistico cultural, que já marcaram presença por lá, entre elas, FÁTIMA ALMEIDA , ABRAHIM FARHAT, A POETISA WALQUIRIA , PAULINHO BATERA, ROGÉRIO CURTURA, GEORGE BROW, GEORGE HENRIQUE (assessoria do governo), HELOY DE CASTRO, ENTRE OUTROS.
E por fala em Heloy de Castro, continua a todo vapor a parceria que ele vem fazendo com o João Veras, e que já renderam alguns bons CDs. E como de costume, com certeza eles vão está marcando presença no Festival de Música Universitário, que acontece neste mês de dezembro, no anfiteatro da Ufac. Vale apena conferir.
Heloy de Castro me lembra o Grupo os ALQUIMISTAS, que mudou a história das noites acreana, iniciando a ondas dos bares shows em nossa cidade. Foram quase 10 anos mandando nas noites acreana no bar e restaurante O CASARÃO. E por fala em Casarão, o Valter e Graça marcaram presença na nossa segunda noite de apresentação. É da época do Casarão a composição "EU ME LEMBRO DELA" , Que o ÁLAMO KÁRIO gravou com um arranjo que ficou belissímo. Quem ainda não ouviu, eu recomendo. Esse foi um período bastante fértil em composições musicais, uma delas foi BOLE-BOLE que fiz em parceria com ALEXANDRE NUNES, Um hit que é lembrado até hoje.

Eu me lembro dela

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

A LENDA CONTINUA


Apesar dos previsíveis equivoco e mal entendido, a lenda continua incontida como sempre, os operadores das astralnaves terrestre movida a som, seguem com o fabulandário festeiro florestano. E para que não fique nem uma dúvida, é sempre bom lembra que, "o lendologismo no seu aspecto mais puro, não vem confrontar os ideólogos tribais harmônicos ou conflitantes. E nem para por abaixo os nobres conceitos sociais ou anti-sociais, pois tem os seus próprios com os quais se ocupa.", a terceira extensão de movimento do grande MARACÁ, do contexto musical lendacreano, denominado tributo Capú, no teatro Hélio Melo no período calendário terrestre de 20/11/2007, dia da consciência negra, traz de volta as mensagens de paz do primeiro grande dia do retorno da eterna nova era, e mais uma vez estava presente no palco e na platéia as lendárias figuras do novo retorno, ALEXANDRE NUNES, ÁLAMO KÁRIO, MARCIO BLEINER, SAULINHO, VERÔNICA PADRÃO, CLENILSON E CLEVISSON (vale citar os manos Mix, Marlon, dupla do som e Mark da iluminação). E registrando para eternas ondas dos frames congelados da lendária TV ÁQUARIO, estavam por lá EMILSON FERREIRA e SIRLEY. Nessa extensão aperiódica musical, tem inicio as acentuações de acontecimentos que marcaram a história do planeta, uma delas vem em formato eletromagnético de DVD, com o roteiro de Abrahim Farrat (LHÉ) intitulado piromaníaco, que faz uma reflexão poética sobre os efeitos das queimadas, e chama a atenção para a responsabilidade que todos nos temos diante destes acontecimentos, de que é necessário cada um fazer a sua parte, para evita que dentro de um curto espaço de tempo, uma loucura maior venha acontecer, e que as nuvens de fumaça sejam as únicas a bordarem o céu da nossa esperança (verde). E a visão equivocada do tal do progresso tecnológico, também voltou a ser colocada em cheque, a deturpada visão de que vivemos num tal de terceiro mundo, cheio de analfabeto, índio, indigente, subnutridos e bichos peçonhentos por todos os lados, também foi alvo de abordagem. Isso porque na verdade, o primeiro mundo, é mundo que nasceu primeiro, e o que nasceu primeiro foi o mundo natural; foi a mãe natureza que nos cerca. Onde transitam civilizações 'espécimais' avançadas em meio ao laboratório mais avançado que o ser humano já conheceu, e que ainda continua em pleno funcionamento, foi ai, onde os irmãos de planeta da lendária Colônia Cósmica buscaram os conhecimentos que mudaram a face parafernálica tecnológica do planeta. Assim dominando a biotecnologia corpórea do peixe elétrico puraqué, passou a produzir energia elétrica com o próprio corpo, e com os vaga-lumes aprendeu a produzir luz com o bio-forma humanóides, e conseguindo também, com sucesso, resolver essa bobagem que denominam de racismo ao domina a técnica de mudar a cor da pele com os camaleões, etc. Continua...


Um agradecimento especial a SORAYA MESQUITA, pelos registro fotográfico do show.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Continua rendendo o argumento exposto no show tributo Capú. Que postei neste blog com titulo; “Dos Analogismos Evacuativos Divino.” antes de qualquer coisa, quero esclarecer que não sou ateu, nem tão pouco freqüento templos, eu vivo, e o meu corpo é o meu templo. Pois acho que verdade não precisa de intermediário pra chegar onde estou, se assim fosse, não seria a verdade, eu a busco, e não me canso de buscar, pois tenho certeza que quem busca um dia encontrar. Como todo ser humano, tenho minhas virtudes e meus defeitos, será que devo me desculpar por isso também?
Quando escrevo, tudo o que quero, é deixar registrado o melhor que puder extrair de mim. Agora se isso vai mudar alguma coisa eu não sei, só sei por que eu escrevo, e pra mim, isso é mais que o bastante.
Como todo ser humano, também tenho minhas crenças, e algumas destas crenças estão registrada em meu livro SERINGAL ASTRAL. Onde entre outras coisas, exponho as minhas reflexões sobre questões como, a existência de uma vida além da morte, a existência de um princípio criador de tudo, e que esta presente, num dialogo do personagem “Aventureiro” com a nativa “Lua”, dentro da “Colônia Cósmica”. Que é mais ou menos o seguinte:
O Aventureiro diz para jovem Lua que é difícil acreditar que existe um principio criador de tudo, e jovem Lua então lhe pergunta:

- Aventureiro o que é o “nada” pra você?
- O “nada” pra mim... É uma coisa que não existe.
- E você acha que o “nada”, é capaz de cria alguma coisa?
- Claro que não! Se ele não existe, como é que vai criar alguma coisa.
- E o acaso! O que é o acaso pra você?
- Pra mim... O acaso é algo que acontece de repente, sem ninguém esta esperando, sem está programado.
- O acaso é outra coisa que não existe Aventureiro!
- Como que não existe?
- Aventureiro se algo acontece é por que algo provocou esse acontecimento e com certeza não foi o “nada”. Concorda, comigo!? ...

E segue o dialogo que vai se aprofundando e ampliando reflexões quanto à existência deste princípio. E quem estiver interressado, pode entrar no link que existe nesse blog, onde poderá baixar e lê o livro.
E aproveito para mais uma vez agradecer, o meu irmão de floresta, Alexandre Nunes que me ajudou a criar esse blog, e ainda continua ajudando nas edições das postagens,
E também é o responsável pela inclusão do meu livro nesta dimensão eletromagnética.
E mais uma vez agradeço ao JOÃO NETO (Fire Angel) que o scaneou. A EURILINDA (FGB) que possibilitou que esse trabalho fosse feito. A minha querida amiga LÚCIA BASÍLIO (FEM), que me cedeu o exemplar, ainda contendo a dedicatória que fiz para ela.

Obs. Nos próximos meses estarei lançando o livro: “A LENDA DO REINO DOS BEIJA-FLORES ”.
ALGUÉM DISSE QUE...

“...A razão que me move, é a mesma razão que move outros loucos, que raciocinam razões para me convencerem de que eu não tenho razão.”

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

TERRA : A EVACUAÇÃO DIVINA

Um dos instantes do espetáculo que normalmente causa controvérsias é a exposições de pontos de vista sobre acontecimentos que ainda não estão bem resolvidos pelos ditos acadêmicos e estudiosos. Uma delas, é de como surgiu o planeta e a vida orgânica na sua orbe. No espetáculo foi usado um argumento bastante conhecido entre os lendológos, e que gerou as esperadas reações distorcidas e equivocadas que sempre geram essas argumentações livre extraída do contexto lendológico. A argumentação usada foi a seguinte: Tudo que existe, precisa absorver algum tipo de energia para manter-se vivo, energia que necessária para a sobrevivência, essa energia naturalmente é composta de elementos químicos que servem de alicerces para sua condensação, tornando possível a sua manipulação e ingestão, os bio seres precisam ingeri essa energia para sobreviver, e naturalmente fazem uma seleção do que necessita dentro dessa sopa quimica energetica e as retem, e o que não necessita para se manter vivo e alimentado evacuam; excrementam. E assim em tudo o que existe. Portanto tudo que nos vemos, tudo que existe, saiu de algum lugar, foi excrementado, evacuado por alguma coisa, por alguém. Olhando desse ponto de vista, a terra com certeza é um monte de excremento e mijo. Excremento em seus mais diversos estágios. Que vai da sua forma mais compacta, até a sua forma mais liquida conhecida como caganeira, que atualmente os ditos industriais definem como petróleo. Se nos somos a imagem e semelhança do criador, não é nem uma heresia dizer que Deus também defeca, e que o universo é na verdade a sua fossa. A terra é um monte bosta cagada por ele; um monte de excremento do nosso criador. Os organismos vivos, inclusive os seres humanos, foram gerado nas reações quimica desse monte de bosta no espaço; foram gerados no período do estágio de putrefação, Que é quando esse fenômeno da vida aos tapurus, algo que é possível de ser comprovado por qualquer pessoa. Pois quem nessa vida nunca viu algo apodrecer e dá vida a tapurus? Acho difícil que exista alguém que ainda não tenha presenciado tal fenômeno. A terra é um monte de bosta sim! E as árvores são parasitas celeste que alimentando-se desta bosta cresceram e foram cagando suas lavas. E aquelas lavas ou tapurus que se auto-definem como humanóides inteligentes passaram então a ter ai os suprimentos para sua sobrevivencia. Depois passaram a explorar esse monte de bosta, extraindo parte dela e transformando em instrumentos de troca, produto manufaturado e etc. E psico-valorizando-os , e com isso então a ficarem brigando por poções de bosta trabalhadas, estilizada e etc.
Deus é um cagão, sim! Afinal nos somos sua imagem e semelhança, se nos cagamos, com certeza ele também caga. Mas ele é perfeito, e claro, para se chegar a perfeição tem que se fazer algumas besteiras antes. Portanto uma das cagada de Deus no universo chama-se planeta terra. Porém, Há uma pequena mais significativa diferença entre nos e Deus. É que até cagando ele é perfeito, pois essa bosta onde fomos gerados e vivemos, é perfeita.
A argumentação acima, pode soar como uma blasfêmia, é com certeza muito podem achar que é isso. Mas a intenção é fazer com que as pessoas façam uma reflexão sobre a valorização e o apego às coisas materiais. O espírito cristão nos diz, para que deixemos tudo que é da vida material, para segui-lo. É assim que podemos entender melhor o espiritual além do material. Continua... *


Alguém disse que...

"...por trás de todo idiota supersticioso, tem sempre um fanático ávido para explorar sua tolice e domina-lo."

"...Um dos equivoco do racionalismo, é querer passa a idéia de que as pessoas não podem pensar por si mesmo."
"...todo ser é dono do seu corpo, do seu pensar, sobre as quais ninguém tem qualquer direito"


* obs: A exposição destes argumentos que foi exposto ao público no espetáculo tributo Capú do período calendárico terrestre 13/11/2007 e também nesta postagem, e de minha inteira responsabilidade. Não cabendo a nenhum dos participantes, deste evento, qualquer responsabilidade quanto ao aqui exposto.

Contatos:clenilson.acre@gmail.com

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

COMPLEMENTARES DE SUSTENTAÇÃO DA EXTENSÃO LENDOLOGICA TRIBUTO CAPÚREANA


Seguindo as significações do continuo movimento latente, inserido na concepção maracasista no todo fragmentado que forma serie de execução do espetáculo musical Tributo Capú, realizado no teatro Hélio Melo, no período terrestre de registro calendárico 13 de Novembro de 2007.
Nessa extensão musicapúlesca, vieram à tona novas somas significativas contidas no aperiódico, eterno retorno, dos lendários nativos festeiros florestano, acentuadamente surgi ai conexão simbólica das raízes de nossa tribo urbana florestal, da nossa ancestralidade nordestina cabocla, na adição de mais um dos lendários mensageiros do Rio Branco, mensageiro da Atlântida das águas doces amazônica. E assim como estava registrado nos manuscritos da nossa nova era florestana, o novo mensageiro traz na primeira letra do seu nome a letra "A", que assim como o elemento "Água", que vem torna possível a nossa vida célulica bio-corporea, ele vem simbolizando o bio-componente intermediário pulsante, que torna possível a circulação do sangue nos intervalos, entre uma ingestão e outra desse liquido precioso, ou seja o coração. Coração que começa com letra "C" de Capú. Esse novo mensageiro traz nas duas primeiras letras do seu segundo nome, a primeira silaba da palavra Capú, ou seja, "KA" seguida da palavra "Rio", e que assim, portanto, o identifica como um dos lendários mensageiro da nossa nova era das águas doces, o lendário Álamo Kário. Que representa o coração, fazendo a pulsação percurssiva bateristica, num setor do palco conhecido como "Cozinha", que começa com a letra "c", que também lembra Alimentação, para que assim, o centro simbólico da copa esférica circular da árvore primordial lendografica musicapúlesca se revelasse com suas quatro letras "C", que estão ai para representar os quatros pontos cardeais do novo mundo, que começa com a palavra Capú, seguida de Clenilson, Clevisson e Coração. O "Ka" e o "rio", vem para dá sustentação a grande árvore melódica paradisíaca desse espetáculo colossal era aquariano, onde o "Ka" representa o caule, e o "Rio" a fonte de onde jorra o liquido precioso, que torna possível a sua germinação, floração e frutificação. Assim, portanto, temos a adição perfeita do ser mensageiro presente e adicionado no momento certo e no ponto de encaixe lendológico perfeito no palco, dando prosseguimento aos dimensionamentos cósmicos celestiais no qual o espetáculo esta também inserido. E esse aspecto Celeste primordial simbolizado pela árvore, e o começo da vida humana e de outros organismos no planeta terra, vem através das complementações narrativas lendológico da origem da vida em nosso planeta*, seguida da narrativa melódica do ponto de vista em que essa Árvore lendografica, ressurge como a Árvore da vida numa versão gramatical, onde os lendários Aarão (Camundogs) Alexandre Nunes e Clenilson, revisitam o paraíso através de uma composição musical no aperiódico instante pré-pecado original.


*obs. A narrativa lendológica de origem das vidas especimais orgânicas na terra, merece uma tradução litero-informática letrografológica especial, que será feita em seguida...

domingo, 11 de novembro de 2007

O RETORNO DOS LENDARIOS MUSICAIS DO RIO BRANCO

Estamos inciando uma nova era terrestre, as transformações necessárias para o novo mundo ja começaram. O Rio Branco de paz, que inundará o mundo de harmonia ja está jorrando, e para aqueles que ainda não acordaram, vai ai um dos recados musicais do lendario GRUPO CAPÚ. Bebelô, composta em parceria com meu mano Clevisson.
A principio, parecer estranho esse papo de lenda associada a apresentação de um show musical, mas isso alcança propoções que transcendem a tudo que voce possa imaginar. Lhe garanto que isso não é nada diante do porvir, voce so esta vislubrando a pontinha de um iceberg colossal, ou seja, são apenas os primeiros contato com traduções das narrativas orais do "continente perdido das aguas doces". Narrativas que viranram literalmente o mundo de cabeça pra baixo, e desse histórico e atempório momento, temos os eternos e inesqueciveis lendarios nativos festeiros florestanos, narrados pelos personificadores do primeiro e insuperavel Rei de Maracá, o nativo lendario festeiro. E para que recordem e entendam melhor esse personagem, vejamos uma das muitas narrativas lendológicas de sua origem, que o justificam como um ser mito-lendario das extensões florestanas urbanóide. Uma delas conta que o jovem lider dos encantados das aguas doces, caminhava pela beira do igarapé, quando chegou num certo trecho conhecido como o espelho das águas clara, e viu um portal feito de ramas de cabaceiras, e em suas alguns belos frutos de cabaças, tão belos, que ele não resistiu a vontade subir o pequeno barranco para colher um deles. Porem ao colher o fruto, ele escorregou e saiu descendo barranca a baixo com fruto de cabaça seguro na mão, indo pará na beira do igarapé, onde ficou tentando se equilibrar para não cair nas aguas, e nessa tentativa, ele balançou os braços, e ao mesmo tempo fazendo sons vocais bem caracteristicos de quem tenta se equilibrar (ô,ôô...ôôô...ô,ô,ô...) e quando parou, ele começou a sorrir ao perceber a harmonia que tinha feito com o som de sua voz junto com o som das sementes dentro da cabaça. E então resolveu repeti-lo, e assim o fez, e ficou tão feliz que resolveu repetir varias vezes os mesmos gestos, e logo depois fazendo algumas variações de movimentos e sonoridades, ao teminar a sua diversão solitária, ele seguiu para aldeia dos encantados das aguas doces, e lá mostrou a brincadeira para os membros da tribo, todos sorriram bastante, e não demorou muito alguns entraram na brincadeira e começaram a imita-lo. Esse foi um dos dias mais especiais que eles já tiveram. E aparti dai, todos os dias num determinado horario eles se encontravam para repetirem a brincadeira. Surgia assim a dança, a musica e o canto, que mais tarde passou a fazer parte da cultura de outras tribos. Portanto, viva o Rei de Maracá! e a lenda continua.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

O LENDÁRIO SERINGAL ASTRAL

Você vai entrar em contato com a realidade fantástica dos "universos amazônicos"... Acredite!
Em 1985 comecei a registrar para posteridade, quem sabe, minhas "verdades", tudo partiu de um roteiro, para um espetáculo musical do Grupo Capú, intitulado Jornada Cósmica que na época, sem querer diminuir a importância (do espetáculo), não traduzia toda a grande mensagem que posteriormente consegui decodificar e publicar em um livro que intitulei de SERINGAL ASTRAL.
Neste livro, já tem algumas idéias que foram superadas por mim, através dos ensaios de lendologia, mais essa é outra história, mesmo assim, não deixaram de ser, grandes temas para uma boa leitura, para reflexão e introspecção: o que é a vida ? qual nosso propósito, neste planeta... Existe um?
O link a baixo você pode baixar e lê o Seringal Astral, essa que é uma copia que felizmente consegui scanear com a ajuda do Amigo João e Eurilinda da FGB e principalmente a querida amiga Lucia Basílio (FEM) que me emprestou o livro, já que não tenho nenhuma copia...

Tributo Capú

Terça-feira de 6 de novembro de 2007 aconteceu o primeiro show tributo Capú no teatro Hélio Melo na extensão territorial Rio Branco, "o continente perdido das águas doces" no estado do Acre.
A vida tem umas coisas muito engraçadas, já faz algum tempo que eu vinha pensando em entrar novamente em cena com o Grupo Capú. Porém, dentro das coordenadas interdimensionais atemporias Lendacreana, estava registrado que o período terrestre para esse acontecimento, era o ano de 2007 do século XXI. Pois conforme as orientações extra-sensoriais, teríamos que fazer as nossas apresentações seguindo uma nova forma de contagem calendárica de "tempo". E para que possam entender melhor o que esta acima exposto faz-se necessário algumas explicações preliminares que seguem abaixo:

1 - Entramos no período do terceiro milênio, entramos finalmente na era das águas (Ou era de aquário). Este período é caracterizado pelo destaque deste elemento liquido que é imprescindível para que as nossas bio-formas humanóides continue existindo sobre a nossa crosta terrestre. O elemento água passa a ser daqui pra frente, a ferramenta manipuladora; o espírito regente do pensamento humano nessa nova era.
Esse e o período da água viva, da água despoluída, da água boa de beber.
O século passado que antecedeu o segundo milênio, começou no ano de 1001. E dentro da linguagem lendografica e numérica, os números podem ter a função de letras alfabéticas, e as letras a função de números, bem como as duas funções podem esta expressa ao mesmo tempo, tudo depende da abordagem lendária que esteja sendo colocada em pratica.
Nesta abordagem o numero "1" tem a função da letra "A". E como a palavra Água tem quatro letras, o algarismo 1000 tem quatro algarismo, e em algum momento das variações crescente numéricas tivemos a decodificação que traduzida vai dá na palavra água.
O 2 tem função de "B". a chegada da água para a nova era portanto, esta no período que definimos como segundo milênio, e chega ao seu ao seu estágio de consumo, no inicio do período do terceiro milênio, ou seja, em "2001", que lendariamente traduzido temos a palavra BOOA, que tanto significa o inicio "boa" era, a era da "B"(2)bem "A"(1) aventurança. bem como o período da água boa, ou seja, a água que podemos "BB" ou traduzindo melhor, Beber, que é o mesmo que 22, ou 2002 levando se em conta o valor quantitativos simbólico de não existência que esta na essência do numero "0". e levando se em conta que o instrumento conhecido como relógio, tem como uma de suas traduções irônica popularesca o apelido de Bobo, o ano de 2002 representa o surgimento do relógio com o qual vamos iniciar a conta o novo período de "tempo". Pois se deu ai a conjunção dos planetas, ou seja, os ponteiro do nosso celestial relógio sistêmico solar, portanto o ano de dois mil e a sete e o mesmo que 7 horas do primeiro dia do novo milênio. E é exatamente esse período em que esta previsto dentro da narrativas lendárias , a volta do lendário musical Grupo Capú com Clenilson e Clevisson, mais Alexandre Nunes, Aarão prado(Camundogs), Saulinho, Marcio Bleiner, Luciano Pontes, Ivan de Castela e Verônica Padrão, como estava previsto nos Oráculos interplanetários traduzido nos arquivo da lendária Colônia Cósmica. E esta é a equipe dos guardiões prevista para da suporte e fazer se cumprir as profecias milênicas musicais que tem os seus símbolos e significados particulares que irão sendo traduzidos nesse imemorial informativo, que segue....