sábado, 31 de maio de 2008
NADANDO NAS VIBRAÇÕES SONORAS DA CORDA DO ARCO LENDÁRIO
Terra é água num estágio vibrante mais denso." afirmam os Botoistas.
sexta-feira, 23 de maio de 2008
O SOM DA CORDA DO ARCO LENDÁRIO
- Um Deus presente, quando volta ao seu estágio cósmico primordial imaginante livre.
- Imaginar, é a preciosa herança imemorial; é a influencia maternal cósmica que absorvemos e assim nos tornamos viventes criaturas e criadores."
"Cada um recebe um arco com a corda da lendária harpa dos fios do reino das águas. Essa corda ao ser tocada atrai e condensa as harmonias do universo cósmico paralelo, passando a estruturar o seu ser toda a realidade palpavel que dele se externiza e está em harmonia com ele, e com ela ele interagi, se movimenta livremente. Somos Músicos divinos, tocando as harpas de Deus e dando vida a essa emensuravel sinfonia que chamamos de criaturas "
Os fragmentos acima expostos estão ligados as narrativas do arco lendário, e relacionados de alguma forma com os personificadores do Maracazeiro " O Lendário Nativo Festeiro".
Os que tem intimidade com os ensaios lendológicos, com certeza lembram da narrativa onde o jovem lider dos encantados ao ver os aventureiros lançarem por terra as bases da teoria em que ele se apoiou para organizar as tonalidades sonoras em simbólos, que vieram dar origem as partituras musicais, voltou ao espelho d'água, e lá, durante a rito da pulverização das águas, teve a revelação do arco lendário, e obedecendo os impulso de sua intuição lendária, reproduziu um arco similar, usando para isso um pedaço de galho e corda feita de cipó, e para verificar se a corda estava firme, puxou-a e soltou, produzindo assim uma sonoridade, a parti voltou novamente a desenvolver o que já tinha organizado.
Antes de nos aprofundar nessa questão, Vamos a uns relatos que se referem a este instante lendológico:
"... E ao puxar e soltar a corda dentro do espelho d'gua, a sonoridade produzida pela corda ressuou dentro do ambiente esférico liquido do grande espelho, O som tocou toda extensão esférica interna do espelho e voltou novamente alcançar a corda do arco, a corda voltou a vibrar gerando um novo som, e agora eram duas sonoridades com a mesma tonalidade evoluindo dentro do ambiente sagrado, e juntas elas tocaram novamente a extensão esférica interna do espelho, e voltaram em direção a corda."
Temos vários desfeichos complementares para a narrativa acima exposta. Um deles é o seguinte:
"o som ficou indo e vindo, e assim foi se multiplicando, até chegar no ponto em que a corda não aguentando mais a pressão, se partiu numa infinidade de fragmentos vibrantes."
Temos outros que dizem o seguinte:
"o jovem lider percebendo a incapacidade de prever o que poderia resultar dessa multiplicação sonora, estendeu o braço e segurou a corda."
" O jovem lider foi arrebatado por uma sonoridades que se encaixou perfeitamente ao seus contornos vibrantes bio-formal humanóide. E vibrando viu se estruturar toda uma realidade vibrante entorno de si, com a qual podia interagir em perfeita harmonia."
Esta ultima está ligada aos fundamentos do Maracaismo, e normalmente é usada como base de sustentação dos argumentários que poem os maracazeiros na posição de fonte geradora de todas formas vibrantes palpaveis existentes na orbe planetária, bem como de todos os planetas, e para isso se apoiam em argumento que demonstram que todas as estruturas esféricas planetárias são sonoridades que ficaram suspensas no ar quando o jovem lider segurou a corda do primeiro Arco Lendário. E para dá razão que a origem do todo vibrante bio-visual perceptivel usam narrativas em que o jovem lider na sua caminhada de volta para a aldeia vai construindo arcos de todos os tamanhos, e os entregando a tudo e a todos que encontra em seu caminho.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
O BOTO E O PODER DE ENCANTAMENTO
terça-feira, 13 de maio de 2008
MAIS SOBRE OS LENDÁRIOS
Como dizem os Botoistas; Existiram idéias aparentemente singelas, mas que ao serem disseminada pelo boca-boca do povo demoliram impérios. O cristianismo fundamentam muito bem está visão, ou seja, apenas um homem e mais dozes companheiros foram capaz de gerar um revolução que mudou a história da humanidade.
O que se define como lendários, não se oculpam ou não se limitam a algum campo religioso qualquer buscando aliciamento de almas pensantes. Neles são expostas narrativas e argumentários dos autênticos personificadores seres lendarianos que estão em sintonia como os paradigmas lendológicos de aperfeiçoamento de estudos, pesquisas, desenvolvimento e produções artistico-culturais essencialmente nativas florestais, visivelmente diferenciadas. Uma das caracteristica dos autênticos lendários é o encontro ou a busca de um ponto consensual entre o perceptivel e o imperceptivel bio-visual, do racional com o imaginário. Sem nem uma preocupação proselitista. Mas isso não quer dizer que não existam lendários onde podem ser detectadas uma certa tendência ao proselitismo lendológico, essa tendência é uma frequente nas exposições dos personificadores conhecidos como camalionistas.
E assim como as profecias, os lendários narrativos escritos, normalmente estão fundamentados na liberdade intelectual imaginativa artistica-cultural do nativo florestano em sintonia com seu meio psico-cultural, oculpando um contexto espacial simbólico, na personalidade do imemorial ancestral revelante.
Os lendários são como testemunhos de acontecimentos cósmico imemoriais. É através dos lendários que os lendologos superam as situações historicamente condicionadas dos seres imaginantes humanizados. É onde eles rasgam o véu das ilusórias psico-realidades que sufoca o humano sugestionavel.
Os lendários mais polêmicos tem como sua fonte o camalionismo; a postura camalionista de adotar um postura descompromissada com todas as questões regimentais orientadoras de pacificação existencial interativo lendológico, transpondo as tênue fronteiras onde transitam os imaginantes livres lendários e os intelectuais racionalistas, abrindo brecha para embates acadêmicos desnecessários. Onde uma hora eles são uma coisa, outra hora são outra. E para que você entenda mais ou menos essa postura camalionista vejamos alguns registro de algumas respostas que costumam dá para a certas perguntas, por exemplo:
- O que é lendológia?
Resposta camalionista:
- É algo que nunca começou e nunca vai termina, Ou algo parecido ou totalmente o contrário de tudo que voce pode entendeu disso.
Ou:
- Lendológia é um pensar ineterrupto; algo que nunca começou e portanto nunca termina, é eterna. Em sintese é mais ou menos isso.
Como voces podem perceber, nessas respostas transparecer a fuga da responsabilidade com o que está expressando. Transparece a postura dos argumentista que se propoem a responder tudo sobre qualquer coisa, mas que ao mesmo tempo demonstram não ter compromisso com nada. Isso é o camalionismo num dos seus aspectos menos radical. Portanto, não é por acaso que essa tendência ficou tanto tempo marginalizada dentro do movimento lendológico nativo. Mas há como negar que sua aparição no contexto lendológico pode ser vista como a grande responsavel pela reação que levou os lendologos a entrarem no universo das narrativas escritas academicistas . " Há males, que vem para o bem."
Se estiver interessado em entender mais um pouco sobre a extensão camalionista. Leia a postagem: "o camalionismo" publicada neste blog no dia 05/dezembro/2007. Acesse o arquivo de postagens.
E para que dimensione melhor as variações que existem no sentido de se definir o que é lendológia, temos outros fragmentos restaurados que nos sugerem ser uma manifestação camalionista que é a seguimte:
" E antes que venham os previsiveis acadêmimbecilistas levantar a cansativa questão "do me comprove sua origem lógica, para que eu possa aceita-la" queremos dizer que a lendológia surgiu, quando surgiu o lendologo. E o lendologo surgiu quando surgiu a lendológia."
Outra bastante conhecida:
"- Se eu pará para explicar o que é lendológia deixou de ser lendologo. Suas preocupações fazem parte das nossas lendas particulares. Imagine!!"
" A gente é bicho do mato, mas tem uma quintal que não tem tamanho, cheio de fartura."
segunda-feira, 12 de maio de 2008
CURIOSIDADES HISTÓRICAS DA ERA DAS ÁGUAS
sexta-feira, 9 de maio de 2008
APÓCRIFOS DA LENDA DOS BEIJA-FLORES
segunda-feira, 5 de maio de 2008
DO IMAGINANTE
O SOM DAS ESFERAS VEGETAIS II
Ouvindo o som esses encontros podemos concluir e passa a ter a consciência, isso independente de racionalização, de que estamos diante de algo que se fez, independente da nossa existencia ou não; a concluir que existe algo mais que nos; que existem coisas externas a nos; e por conseguinte que existe algo influenciando essas coisas; uma força agindo, causando esses fenomenos que nos chegam na forma vibrante sonora; e que houve algo que as fez se moverem e de alguma forma provocou esse acontecimento aonde ele tinha que se dá.
"O som é um Omêga de uma extensão sonora qualquer fragmentado, portanto algo com um sentido mais amplo, que tem uma diversificada variação contextual o tornando possivel, e no acessar a isso está o espirito do genuino apocalíptico."