terça-feira, 11 de março de 2008

LENDA POP FESTA

(लेंदा पॉप फेस्ता)
- Carros alegoricos caracterizado em forma flores, frutas e outros motivos regionais, conduzem os lendários personagens da festa do leito do Rio Branco pelas ruas da cidade (As princesas e os seres mito lendários) e seguem até a beira do Rio para recepcionar os nobres principes do grande reino do Boto ब्रंको.
- O Boto Branco chega trazido pela cobra grande que é conduzida pela Mãe das águas, ladeada pelo Maracazeiro "lendário nativo festeiro" o grande anfitrião da festa, seguidos por uma canoata de convidados especiais (Ribeirinhos, Pescadores, Indigenas, Seringueiros e etc।)Todos vestindo trajes tipicos regional e de época(Predomina a cor branca)

Obs. As endumentárias e alegórias são feitas de látex e são conduzidas por barcos motorizados e a remo.

A festa tem inicio com Evangelicos, Espiritas, Católicos, ayuasqueiros e a comunidade em geral na beira do rio para a recepcionarem os cardumes dos lendários encantados que chegam.


No desembarque O Maracazeiro anfitrião conduz uma corrente de vibrações de positivas para energização das águas do Rio Acre. O objetivo deste ato é a confraternização dos diversos segmentos religiosos e o povo em geral, entorno da simbólica potencialização e energização das águas do Rio visando purifica-la para que no seu circulo mutante terrestre, ela purifique todos os quais entrar em contato.
A parte musical tem inicio com músicas de saudação e exaltação ao elemento água, (selecionadas pelos organizadores) e são apresentadas no desfile das Embarcassom (barco equipado com aparelhagem de som e palco flutuante, tipo trio eletrico que animara os brincantes na beira do Rio).
Os cardumes chegam e saem das águas para entrarem no leito do Rio Branco seguirem a sua correnteza e girarem no grande remanso festivo.
A correnteza e o grande remanso são as ruas do nosso municipio estratégicamente selecionadas para facilitar o percurso dos cardumes.
As taraflores demarcam o percurso.( São por grande terafas em formato de flores colocadas acima das ruas, onde todos cardumes tem obrigação de pará e expor suas atrações).

Esse primeiro dia é marcado pela apresentação e confraternização de todos os nobres participantes, e se encerra com a festa da chegada do grande Boto Branco que dá as boas vindas aos participantes e declara aberta os dias festas e apresentações dos cardumes.
Na segunda noite tem os desfiles dos Botos e seus cardumes com as atrações trazidas dos seus reinados.
Ordem de desfile da primeira noite Cardumes.
1) o BOTO estrela (verde)
2) o BOTO sol (dourado)

Terceira noite de festa

3) o BOTO Lua (prateado)
4) o BOTO Terra ( azul)

Obs. - As cores de identificação dos cardumes, são apresentadas em roupas de pano branco onde são colocados retalhos de panos coloridos e couro plástico, que sugerem que a roupa branca foi rasgada, deixando exposta a cor de identificação do cardume.
Os adereços e bijuteria são compostos de penas , sementes, cipós, cordas de fibras vegetais trabalhadas artesanalmente e confecções em couro plástico.
A principio, como forma experimental para o formato musical, serão convidadas as fanfarras dos colegios municipais para executarem composições musicais dos nossos artistas nativos, que serão interpretadas pelos Botos maracazeiros de cada cardume, durante as apresentações no grande remansos. Carros alegórico em formato de barcos e elementos ligados as águas conduziram os interpretes. As músicas tem que estarem em harmonia com os objetivos da festa. ou seja, o elemento águas e motivos meio ambientais florestanos.
Durante os dias de festa serão consumidas comidas tipicas e derivadas de produtos nativos naturais, licores, refrigerantes, sucos, sorvetes com sabores regionais.

- Cada Boto tem como objetivo principal, conquistar novos suditos e principalmente as princesas do leito Rio Branco. Dependendo essa conquista apenas da criatividade dos responsaveis e organizadores de cada cardume. (Das atrações artisticas culturais que apresentarem).
- A apresentação de cada cardume se encerra com seu principe fazendo uma demonstração de seus poderes de encantamento debaixo das taraflores. (Encenações poéticas teatrais ).

Obs. O aspecto competitivo da festa, tem o objetivo de incentivar a capricharem em suas apresentações. São selecionadas as melhores apresentações.

O resultado de avaliação dos desfile é anunciada no quarto dia, quando o grande BOTO BRANCO volta para fazer é a festa de confraternização dos Cardumes.
A Mãe das Águas é o grande destaque dessa festa que expoem que o objetivo maior desta confraternização é fazer banzeiros no Rio Branco para que ele transborde e inunde o mundo com sua harmonia, com alegria, paz e amor. Onde é anunciada a chegada da era dos Botos; dos atlantas das águas doces; O milenio das águas; da era de aquário ou da era das águas doces florestais.

*O aperiodico festeiro nativo florestal de beira de rio narrado acima, é tido por uma parcela significativa de lendologos lendacreanistas, como uma estruturação Botoista, visando fundamentar a argumentação de que vem desta extensão, todas as outras extensões lendologicas. E nesse caso eles dão a entender que o mapinguarismo tem origem dentro das manifestações dos Botoistas, quando apresentam a postura de confronto inserida em cada cardume onde um nobre Boto expoe seu ponto de vista festivo, ou seja, ai está o egocentralismo que caracteristiza as personificações dos personificadores mapinguariano, e isso esta bem claro nas entre linhas das argumentações acima, ou seja uma concepção onde abre espaço para as mais diversas estruturações argumentárias de sustentações formaliazadoras, como a de sugeri que o mapinguarismo tem como fonte primordial os encantados festeiros. Pois está claro que está é uma festa do grande Boto Branco. Os argumentáristas que seguem por esse caminho, normalmente argumentam que as festas dos encantados, sempre foi uma manifestação do grande espirito nativo confraternizador florestano, e que essas distorções são frutos da infiltrações dos personificadores mapinguaristas. Mas a grande maioria dos mapiguaristas descartam essa interferencia nesse contexto festivo da grande festa de aquário da era das águas doces, e afirmam que surgimento do mapinguary encantado egocentrado surgindo ai, é algo que está bem em sintonia com as formas de ações dos camalionistas, e acrescentam que eles chegam até a apontar que esse instante se deu no momento da grande festa de confraternização entre os principes e as princesa que foi num desses dias que dois jovem Botos encantados se apaixonaram pela mesma princesa o que veio resultar numa inevitavel disputa entre eles para ver quem conquistaria a tal princesa, dando origem ao aspecto competitivo da festa. Afirmando que é nesse instante simbolico em que o ser mapinguari ganha vida é que a parti dai foi sofrendo as variações até chegar a autonomia de ser lendário autêntico dando vida a todas as estruturações posturais personificadas e onírica que hoje é de domínio popular.
Já existe outros lendologo que afirmam que espirito competitivo sempre existiu dentro dos festeiros dos encantados, e que portanto isso não tem nada a ver com a origem do mapinguarismo no ceio dos encantados, e que estas abordagens argumentárias existem para demostrar que o mapiguarismo tem um lado confraterno aglutinador, e que se encaixa perfeitamente ao espirito elevado que tem a extensão e as personificação dos autênticos encantados. Que é a extensão dos personificadores teem como objetivo supremo o encantar ; o harmonizar ; o confraternizar inter-tribal nativo. Essas abordagens posturais academicistas exercem um certo encantamento entre alguns lendologos, que vêem ai o nativo imaginante superando o culturamento imposto por aventureiros exploradores que passaram por aqui.
Por exemplo, O roteiro do festivo do Boto Azul (terra) é tido como uma clara intervensão dos compositores lendarista da extensão mapinguariana buscando dar um sentido, e unir o encantamento harmonico primordial do Botoismo com o radicalismo ideologico politico tribal florestano que tem instantes bastantes acentuados dentro do contexto lendológico, mas precisamente num periodo em que havia a necessidade de se buscar uma autonomia para o imaginantismo nativo florestal anti-conflitante interativo social festivo.
Os que sustentam tais argumentos, creditam a este periodo frases de efeito como: "uma tribo forte, superior, independente. Tem nativos fortes, superiores, independentes." O roteiro no qual os Botoista se apoiam para sustentar tais argumentos tem o seguinte roteiro:

"Era festa de carnaval, o rei momo chegou na cidade e exigiu a presença do jovem mapinguari no desfile dos seres lendários da floresta. O jovem mapinguari recusou-se a participar. O rei mandou prende-lo e traze-lo para expo-lo na grande festa numa gaiola no centro da cidade durantes os quatro dias de festas. Mas como é de conhecimento público, o ser mapinguari não é um ser que pode ser aprisionado com muita facilidade. ( pois um de suas caracteristicas é o radicalismo; o de encontrar sempre uma forma para escapar do que quer que seja). E quando se liberta ele inevitavelmente muda a história do lugar onde foi apresionado. E foi isso que aconteceu no desfecho do roteiro carnavalesco aqui referido. O mapinguari se liberta e devora o rei momo e assume o seu lugar na grande festa popular, passando então a ser venerado como o novo rei das festas na floresta. "

Alguns lendologo localizam esse acontecimento no ano de 2004 em Rio Branco, por ocasião da festa em homenagem ao ser Boto, quando alguns lendologos foram convocados para participar da organização da festa. Para estes organizadores lendológico não existia outra saida a não ser acontecer o que narra o roteiro acima. E sustentam tal argumento apoiando-se na seguinte reflexão; Era a festa do Boto, portanto tinha que está presente a essencia lendaria deste querido ser mito-lendario florestano das águas doces, ou seja, a festa seria uma festa de transformação radical , pois esse é o espirito do Boto, o da transformação e encantamento nativo. E por mais que tentassem camuflar esse ato lendologico justificador, barrando as iniciativas argumentárias dos lendologos que participaram desta composição, não conseguiram desvincular esse roteiro dos festeiro de beira de rio da região amazônica, que aparti dai passou a ser uma peça importante para as reflexões do movimento lendologistico Acreano, e que estava dentro do espirito da iluminada era do pensamento lendária era das águas doces que chegava com o periodo calendárico do terceiro milênio que é quando vem a tona descoberta do leito do Rio Branco "o continente perdido das águas doces". ( Entre os lendologos personificados estavam João Veras, Adalberto Queiroz e o Palhaço "Rogério Curtura" Rufino).

quarta-feira, 5 de março de 2008

DA GRANDE FLOR AO PORTAL DAS ÁGUAS

A GRANDE FLOR

Na próxima parada do caminho encontramos uma cabana que tem o formato de uma grande flor, e é rodeada por belos jardins circulares que lembram fontes jorrando. Somos convidados a entrar e seguimos até uma espécie de altar, onde estão expostos pequeno frasco feitos de latex defumado, contendo uma grande variedade de perfumes e essencias extraidas da floresta. somos orientados a escolher as frangâncias que mais nos agrada, cada um retira um frasco e sai, e segue até o pequeno coreto que tem em frente a cabana. Encerrado o ritual, os auxiliares entoam uma canção em homenagem ao rei dos beija-flores. fazem um pequena pausa para nos ensinar o ritual dos caçadores de beija-flores, da aldeia dos contadores de histórias floresta. É um ritual simbólico, onde os auxiliares usam pequenas peças artesanais feita com sementes e penas coloridas, onde seguindo uma certa ordem de movimentos associados a sentimentos faz com que as peças ganhem inesperados formatos de pássaros beija-flores. Logo seguida somos convidados a falar sobre as coisas boas que aprendemos no caminho. Ao termino de cada fala o Guia do caminho nos entrega a manifestante um pequeno pote feito de latex com mel de abelha pedurado em um colar feito de fibras vegetais. Vem então o ritual de convocação do espirito dos pássaros. e ele Chega para narrar "A Lenda do Reino dos Beija-flores." Terminada a fabulendária narrativa, o guia pede para acompanha-lo até a beira de um igarapé. Chegando lá o guia entra nas águas e pede para que fassamos uma corrente de vibrações positivas para energizar as águas correntes. Em seguida somos orientado a entra nas águas, mergulhar emergir e caminhar até a outra margem. Enquanto caminhamos o guia pede pera que visualizemos os nossos defeitos de carater e todo aqueles sentimentos que podem gerar alguma especie de conflito desagradavel seja visto sendo levado pelas águas, e as águas os reciclando em energia benefica para humanidade.Quando chegamos a outra margem, o Guia nos informa que passamos pelo portal das águas doces e nos dá as boa vinda ao leito do Rio Branco, e pede para que usemos as fragâncias contidas nos frascos que retiramos do altar, para perfumar uns aos outros, pois agora somos gente e peixe; somos Botos no leito Rio Branco, e que aparti dali podemos usar os nossos poderes de encantamento, para transformar os nativos em mensageiros de um novo tempo; de um novo reino de paz na terra, e com simplicidade monstra como isso pode ser feito, dizendo: - Se imagine um beija-flor, e todo pessoa que voce se aproximar, veja como uma flor, e que voce só foi buscar o que ela tem de melhor; de mais doce; o necta da sua alma. E toda pessoa que se aproximar de voce, veja como um beija-flor, que só veio buscar o que você tem de mais doce. E todos agindo assim, faremos da terra um imenso jardim de flores humanas, um jardim que não é deste mundo; um jardim que nos fara ver o céu na terra, porque se voce acreditar que as pessoas são beija-flores, quando elas estiverem se locomovendo, elas não estarão andando, elas estarão voando. Pois como explica narrativa da lenda do reino dos beija-flores, os beija flores não andam, beija-flores só voam. E que será assim, usando a imaginação, nos assemelhando a uma criança que veremos os anjos entre nos; que veremos o céu na terra.Os caminhantes perfumados trocam mensagens de paz entre si, e fazem o juramento de por em prática tudo de bom que aprenderam no caminho, e de um dia quando voltarem a caminhar nele trazerem consigo os melhores polén que colherem no mundo para fertiliza-lo. Seguimos até o grande terreiro onde festejamos a nossa mutação do estágio humano, para o estágio peixe-gente, a festa do ser Boto mensageiro do milênio das águas, ou era de aquário como queiram. perfumados sim! porque Boto só vai a festa perfumado. O poder da flor que surgiu nos anos 60, ainda está atraindo os beija-flores da nova era terrestre, sempre será tempo de paz e amor. É perfume desta flor que embriagou uma juventude e a fez ter belos sonhos que ainda estão ai para serem acessados, o sonhou acabou, agora é a hora de traze-los para realidade.Existem muitos simbólos no percurso deste caminho, a maioria são decodificados pelo guia e seus auxiliares, outros ficam para que o caminhante faça a sua propria leitura e decodificação. Uma das leituras festiva inspirada neste caminho chama-se LENDA POP FESTA, que veremos na proxima post.
A GRANDE FLOR DO CAMINHO foi inpirada no crepúsculo narrado no lendário SERINGAL ASTRAL que lancei em 1999:
" vem chegando o crepúsculo no Seringal Astral. Nesse momento em todas as moradas faz o silencio, para entra em sintonia com essa mente cósmica criadora de todos os universos. E essa maravilhosa flor azul de fabulosas estrias douradas que começa a surgi lá no alto, é o resultado da vibrações dos nossos habitantes. E como voces podem ver, ele tem o irresistivel poder de deixar feliz quem lhe ver. Portanto pedimos a todos para que nesse instante formamos o corrente de vibrações positivas pela paz no planeta terra, admirando essas lindas cores e imaginando na terra uma chuva dessas flores."