sexta-feira, 30 de novembro de 2007

SEM CENSURAS

Antes de falar sobre o documentário do imaginário urbano florestal, "O GRITO DO MAPINGUARY." Quero agradecer mais uma vez, as pessoas que fizeram com que o espetáculo TRIBUTO CAPÚ acontecesse, principalmente os músicos que se dispuseram a participar. que estão ai registrados em foto digital. O repertório do show passou um pouco da idéia do trabalho do grupo, principalmente o que foi feito na década de 80, período em que nossas apresentações eram mais freqüentes, foi bom lembrar algumas composições feitas na época da ditadura militar, entre elas : COMENDO AMERICANO, onde o espírito antropofágico mapinguarista de nossa arte, pode ser percebido na concepção melódica, onde usamos o ritmo do rock'n roll preenchido com uma letra que contesta toda uma equivocada situação politica que viviamos:

A SITUAÇÃO TÁ RUIM, TÁ RUIM
A GENTE TÁ É ENTRANDO PELO CANO
A GENTE TEM É QUE COMER AMERICANO

AMERICANO COM COCA-COLA
ENCHE A BARRIGA ENQUANTO O PAU TORA
E SOBE O PREÇO DA COMIDA TODA HORA

AMERICANO BEM RECHEADO
MEU AMIGO VAI BEM OBRIGADO
ENQUANTO O POVO TÁ DESEPERADO
PASSANDO FOME, FAZENDO GREVE
POIS MONEY, MONEY NÃO HAVE

AMERICANO BEM GENUÍNO
ENCHE A BARRIGA ENQUANTO PAU TÁ TININDO
E O POVÃO VAI SEGURANDO ESSE PEPINO
PASSANDO FOME FAZENDO GREVE
POIS MONEY, MONEY NÃO HAVE

AMERICANO NOW, NOW,NOW.

OBS: na época a gente encerrava está música, com as palavras de ordem panfletária; FMI, FORA DAQUI! E que na década de 90, quando a gente tocava ela, acrescentava o; FHC VÁ SE F...
Quando está musica foi vetada pela censura, ainda tentamos argumentar com os censores, que o Americano ao qual nos referíamos na música, era um sanduíche que na época era bastante popular nos quiosques de nossa cidade. No fundo a estratégia era seguinte: Joga a culpa daquela estado de pouca vergonha política do nosso pais, nos norte americanos, amenizando a incompetência do nosso governo militar, e sacaneando os americanos a gente achava que eles poderiam vir até aqui brigar com os nossos militares (coisas do nosso romantismo juvenil). Claro que essa música não ia passar pela censura. Os americanos estavam por trás de tudo que estava acontecendo no Brasil da época.

Uma outra música que foi terminantemente proibido de ser tocá-la em público foi A REVOLTA DOS URUBUS, a idéia surgiu numa roda de cachaça no terreiro lá de casa, com uma cara chamado Marinho Amâncio da Fonseca ( O pesão) que faleceu na década de 80, beira do Rio Acre, possivelmente suicidou-se depois de ingeri uma garrafa de aguardente a letra que ele iniciou terminou da seguinte forma:

A TERRA BEIJANDO OS DEFUNTOS
UM BEIJO GELADO
UM BEIJO PROFUNDO
ESTÃO SUGANDO O SANGUE
QUE CORRE EM TUAS VEIAS
E NÃO ESPERNEIA
A AINDA EXISTE MISTÉRIOS
NINGUEM SABE PORQUE !
OS URUBUS INVADINDO NECROTÉRIOS
E DEVORANDO ALGUNS DEFUNTOS VELHOS
E AINDA SOBREVOAM O CEMITÉRIO
E NÃO ENCONTRANDO NADA PRA COMER
MATAM PESSOAS E ESPERAM APRODECER
COISA DO DIABO
COISA DO ALÉM
COISA DO INFERNO
COISA IGUAL NÃO TEM
URU, URUBUS, HEY! ,HEY! É.

Nós argumentamos com os censores, que essa música não tinha nada a ver com o extermínio de pessoas (que era prática do policiamento ideológico militar), argumentando que a letra era uma paródia de um filme chamado OS PASSÁROS( THE BIRDS) de ALFRED HITCHCOCK . Eles não engoliram.
outra música censurada na época foi a A POMBA, que é de minha autoria, que foi considerada um atentado a "moral" e os bons "costumes", mas que se comparada com que os militares faziam, não chegava a ser nada.
Você pode conferir no link abaixo.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

GUGU DADÁ

O quarto espetáculo musical TRIBUTO CAPÚ, como era de se esperar, fecha com chave de ouro, em sua essência lendária. O MARACÁ sai de sua latência e vibra nas suas extensões compositivas, dando vida ao todo musical argumentário do lendário nativo florestano musical. E como era previsto dentro deste instante atempório, o quarto movimento tem a presença de um casal de representantes do universo reino infantil do leito do Rio Branco, com uma idade media dentro dos padrões simbólicos estabelecidos nos Lendários musicais das Águas Doces, os baixinhos Euzébio de Oliveira Monte Junior e Maria Carolina Edith da Silva Monte, acompanhados de seu papai, com a intenção de ouvirem a musica GUGU-DADÁ composta na década de 80.

Outra presença veio selar a ascensão das sonoridades no sentido vertical, o Dr. Saul (Velásquez) que veio de São Paulo exclusivamente para fazer sua participação tocando violão no show. Ele com sua guitarra proporcionaram alguns dos melhores momentos do grupo Capú no século passado. E, portanto, as letras S.S.S. de Saulinho, Saul e São Paulo formam a trindade vibratórias de ascensão planetária universal do principio, meio e fim; da semente, fruto e reprodução; de pai, filho e espírito santo e etc. que foram novamente originada por Alexandre Nunes que o contactou, e como vimos tem no nome a primeira letra "A" do simbólico principiador, e no qual esta contido as três letras n,n,n... primordiais, que representam as extensões vibrantes, vistas na forma horizontal linear fragmentadas, que é a representação do aparente imperceptível visto fragmentado, que forma um todo harmônico, assim como é a série de espetáculos que compõe o todo lógico musical apresentado neste mês de novembro no teatro Hélio Melo. Que tem razão de ser, para ser como foi. O Saul nasceu na Bolívia, e ele está ai, simbolizando a união de duas nações amigas, a irmanação de duas tribos distintas convivendo harmonicamente, produzindo os primeiros acorde da música convivêncial transcontinental do novo milênio.
Agradecimentos especiais ao meu irmão de floresta ADALBERTO QUEIROZ, que decodificou para DVD, parte do documentário do imaginário nativo; O GRITO DO MAPINGUARY, de minha autoria, e que foi apresentado durante a grande série lendária musical, TRIBUTO CAPÚ.
Quero agradecer também, a princesa LIVÍA E NAZARÉ do patrimônio histórico do estado pelo material sonoro nativo florestal que contribuiu no enriquecimento cênico sonoro do espetáculo.

OBS: O documentário do imaginário nativo urbano florestal, O GRITO DO MAPINGUARY, merece comentários extras, que farei na próxima postagem.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

GENÉSICOS

Por mais absurdo que pareça o nada é a única coisas que pode ser comprovadamente eterna, isso por uma razão muito simples. Pois dentro das concepções racionalistas, o "nada" é uma coisa "que não existe". E se "não existe", portanto nunca se acaba. Pois ele não existe para que isso aconteça, e assim se faz eterno. Então, por exemplo; quando alguém diz que Deus não existe não o estar negando, está o eternizando.

No começo era "tudo" e "nada"
Mas tudo não era tudo, existindo o nada.
Nem tudo era nada, existindo tudo.
Assim, nem tudo era tudo.
Nem tudo era nada.
Mas, ou tudo era tudo.
Ou tudo era nada
Não dava pra ser tudo e nada ao mesmo "tempo"
Foi ai que o nada se encheu de tudo
E findou ficando "tudo"...
E mais "nada".

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

TOQUES CAPÚREANOS

Saindo um pouco do contexto lendário que estrutura o inesperado espetáculo musical TRIBUTO CAPÚ dentro seculo XXI. É oportuno dizer que o grupo CAPÚ nunca foi desativado, sempre esteve muito vivo. Na verdade seus shows se tornaram menos frequentes, suas apresentações ficam reservadas para ocasiões especiais, onde se faça necessário o nosso senso critíco diretor. Esta rolando por ai, um suposto video documentário sobre a história do grupo, que não tem nada a ver com a verdadeira história do grupo, e que não está autorizado ser exibido ao publico, pois encontra-se sob judice. Recebi a noticia de que o referido video foi apresentado na semana do rock em nossa cidade, para nos presta uma homengem como um dos grupos pioneiro em apresenta-se so tocando musicas autorais. Quanto a homenagem, eu agradeço do fundo do coração, é sempre bom ver o trabalho da gente sendo reconhecido, e gente continua na estrada, eu o Clevisson e todos aqueles que identificam-se no nosso trabalho musical.
Na proxima terça-feira mais uma vez vamos está no teatro Hélio Melo, as 19:30 hrs.
é bom a gente se encontrar, é sempre uma festa.
Quero deixa registrado algumas presenças ilustres do nosso meio artistico cultural, que já marcaram presença por lá, entre elas, FÁTIMA ALMEIDA , ABRAHIM FARHAT, A POETISA WALQUIRIA , PAULINHO BATERA, ROGÉRIO CURTURA, GEORGE BROW, GEORGE HENRIQUE (assessoria do governo), HELOY DE CASTRO, ENTRE OUTROS.
E por fala em Heloy de Castro, continua a todo vapor a parceria que ele vem fazendo com o João Veras, e que já renderam alguns bons CDs. E como de costume, com certeza eles vão está marcando presença no Festival de Música Universitário, que acontece neste mês de dezembro, no anfiteatro da Ufac. Vale apena conferir.
Heloy de Castro me lembra o Grupo os ALQUIMISTAS, que mudou a história das noites acreana, iniciando a ondas dos bares shows em nossa cidade. Foram quase 10 anos mandando nas noites acreana no bar e restaurante O CASARÃO. E por fala em Casarão, o Valter e Graça marcaram presença na nossa segunda noite de apresentação. É da época do Casarão a composição "EU ME LEMBRO DELA" , Que o ÁLAMO KÁRIO gravou com um arranjo que ficou belissímo. Quem ainda não ouviu, eu recomendo. Esse foi um período bastante fértil em composições musicais, uma delas foi BOLE-BOLE que fiz em parceria com ALEXANDRE NUNES, Um hit que é lembrado até hoje.

Eu me lembro dela

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

A LENDA CONTINUA


Apesar dos previsíveis equivoco e mal entendido, a lenda continua incontida como sempre, os operadores das astralnaves terrestre movida a som, seguem com o fabulandário festeiro florestano. E para que não fique nem uma dúvida, é sempre bom lembra que, "o lendologismo no seu aspecto mais puro, não vem confrontar os ideólogos tribais harmônicos ou conflitantes. E nem para por abaixo os nobres conceitos sociais ou anti-sociais, pois tem os seus próprios com os quais se ocupa.", a terceira extensão de movimento do grande MARACÁ, do contexto musical lendacreano, denominado tributo Capú, no teatro Hélio Melo no período calendário terrestre de 20/11/2007, dia da consciência negra, traz de volta as mensagens de paz do primeiro grande dia do retorno da eterna nova era, e mais uma vez estava presente no palco e na platéia as lendárias figuras do novo retorno, ALEXANDRE NUNES, ÁLAMO KÁRIO, MARCIO BLEINER, SAULINHO, VERÔNICA PADRÃO, CLENILSON E CLEVISSON (vale citar os manos Mix, Marlon, dupla do som e Mark da iluminação). E registrando para eternas ondas dos frames congelados da lendária TV ÁQUARIO, estavam por lá EMILSON FERREIRA e SIRLEY. Nessa extensão aperiódica musical, tem inicio as acentuações de acontecimentos que marcaram a história do planeta, uma delas vem em formato eletromagnético de DVD, com o roteiro de Abrahim Farrat (LHÉ) intitulado piromaníaco, que faz uma reflexão poética sobre os efeitos das queimadas, e chama a atenção para a responsabilidade que todos nos temos diante destes acontecimentos, de que é necessário cada um fazer a sua parte, para evita que dentro de um curto espaço de tempo, uma loucura maior venha acontecer, e que as nuvens de fumaça sejam as únicas a bordarem o céu da nossa esperança (verde). E a visão equivocada do tal do progresso tecnológico, também voltou a ser colocada em cheque, a deturpada visão de que vivemos num tal de terceiro mundo, cheio de analfabeto, índio, indigente, subnutridos e bichos peçonhentos por todos os lados, também foi alvo de abordagem. Isso porque na verdade, o primeiro mundo, é mundo que nasceu primeiro, e o que nasceu primeiro foi o mundo natural; foi a mãe natureza que nos cerca. Onde transitam civilizações 'espécimais' avançadas em meio ao laboratório mais avançado que o ser humano já conheceu, e que ainda continua em pleno funcionamento, foi ai, onde os irmãos de planeta da lendária Colônia Cósmica buscaram os conhecimentos que mudaram a face parafernálica tecnológica do planeta. Assim dominando a biotecnologia corpórea do peixe elétrico puraqué, passou a produzir energia elétrica com o próprio corpo, e com os vaga-lumes aprendeu a produzir luz com o bio-forma humanóides, e conseguindo também, com sucesso, resolver essa bobagem que denominam de racismo ao domina a técnica de mudar a cor da pele com os camaleões, etc. Continua...


Um agradecimento especial a SORAYA MESQUITA, pelos registro fotográfico do show.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Continua rendendo o argumento exposto no show tributo Capú. Que postei neste blog com titulo; “Dos Analogismos Evacuativos Divino.” antes de qualquer coisa, quero esclarecer que não sou ateu, nem tão pouco freqüento templos, eu vivo, e o meu corpo é o meu templo. Pois acho que verdade não precisa de intermediário pra chegar onde estou, se assim fosse, não seria a verdade, eu a busco, e não me canso de buscar, pois tenho certeza que quem busca um dia encontrar. Como todo ser humano, tenho minhas virtudes e meus defeitos, será que devo me desculpar por isso também?
Quando escrevo, tudo o que quero, é deixar registrado o melhor que puder extrair de mim. Agora se isso vai mudar alguma coisa eu não sei, só sei por que eu escrevo, e pra mim, isso é mais que o bastante.
Como todo ser humano, também tenho minhas crenças, e algumas destas crenças estão registrada em meu livro SERINGAL ASTRAL. Onde entre outras coisas, exponho as minhas reflexões sobre questões como, a existência de uma vida além da morte, a existência de um princípio criador de tudo, e que esta presente, num dialogo do personagem “Aventureiro” com a nativa “Lua”, dentro da “Colônia Cósmica”. Que é mais ou menos o seguinte:
O Aventureiro diz para jovem Lua que é difícil acreditar que existe um principio criador de tudo, e jovem Lua então lhe pergunta:

- Aventureiro o que é o “nada” pra você?
- O “nada” pra mim... É uma coisa que não existe.
- E você acha que o “nada”, é capaz de cria alguma coisa?
- Claro que não! Se ele não existe, como é que vai criar alguma coisa.
- E o acaso! O que é o acaso pra você?
- Pra mim... O acaso é algo que acontece de repente, sem ninguém esta esperando, sem está programado.
- O acaso é outra coisa que não existe Aventureiro!
- Como que não existe?
- Aventureiro se algo acontece é por que algo provocou esse acontecimento e com certeza não foi o “nada”. Concorda, comigo!? ...

E segue o dialogo que vai se aprofundando e ampliando reflexões quanto à existência deste princípio. E quem estiver interressado, pode entrar no link que existe nesse blog, onde poderá baixar e lê o livro.
E aproveito para mais uma vez agradecer, o meu irmão de floresta, Alexandre Nunes que me ajudou a criar esse blog, e ainda continua ajudando nas edições das postagens,
E também é o responsável pela inclusão do meu livro nesta dimensão eletromagnética.
E mais uma vez agradeço ao JOÃO NETO (Fire Angel) que o scaneou. A EURILINDA (FGB) que possibilitou que esse trabalho fosse feito. A minha querida amiga LÚCIA BASÍLIO (FEM), que me cedeu o exemplar, ainda contendo a dedicatória que fiz para ela.

Obs. Nos próximos meses estarei lançando o livro: “A LENDA DO REINO DOS BEIJA-FLORES ”.
ALGUÉM DISSE QUE...

“...A razão que me move, é a mesma razão que move outros loucos, que raciocinam razões para me convencerem de que eu não tenho razão.”

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

TERRA : A EVACUAÇÃO DIVINA

Um dos instantes do espetáculo que normalmente causa controvérsias é a exposições de pontos de vista sobre acontecimentos que ainda não estão bem resolvidos pelos ditos acadêmicos e estudiosos. Uma delas, é de como surgiu o planeta e a vida orgânica na sua orbe. No espetáculo foi usado um argumento bastante conhecido entre os lendológos, e que gerou as esperadas reações distorcidas e equivocadas que sempre geram essas argumentações livre extraída do contexto lendológico. A argumentação usada foi a seguinte: Tudo que existe, precisa absorver algum tipo de energia para manter-se vivo, energia que necessária para a sobrevivência, essa energia naturalmente é composta de elementos químicos que servem de alicerces para sua condensação, tornando possível a sua manipulação e ingestão, os bio seres precisam ingeri essa energia para sobreviver, e naturalmente fazem uma seleção do que necessita dentro dessa sopa quimica energetica e as retem, e o que não necessita para se manter vivo e alimentado evacuam; excrementam. E assim em tudo o que existe. Portanto tudo que nos vemos, tudo que existe, saiu de algum lugar, foi excrementado, evacuado por alguma coisa, por alguém. Olhando desse ponto de vista, a terra com certeza é um monte de excremento e mijo. Excremento em seus mais diversos estágios. Que vai da sua forma mais compacta, até a sua forma mais liquida conhecida como caganeira, que atualmente os ditos industriais definem como petróleo. Se nos somos a imagem e semelhança do criador, não é nem uma heresia dizer que Deus também defeca, e que o universo é na verdade a sua fossa. A terra é um monte bosta cagada por ele; um monte de excremento do nosso criador. Os organismos vivos, inclusive os seres humanos, foram gerado nas reações quimica desse monte de bosta no espaço; foram gerados no período do estágio de putrefação, Que é quando esse fenômeno da vida aos tapurus, algo que é possível de ser comprovado por qualquer pessoa. Pois quem nessa vida nunca viu algo apodrecer e dá vida a tapurus? Acho difícil que exista alguém que ainda não tenha presenciado tal fenômeno. A terra é um monte de bosta sim! E as árvores são parasitas celeste que alimentando-se desta bosta cresceram e foram cagando suas lavas. E aquelas lavas ou tapurus que se auto-definem como humanóides inteligentes passaram então a ter ai os suprimentos para sua sobrevivencia. Depois passaram a explorar esse monte de bosta, extraindo parte dela e transformando em instrumentos de troca, produto manufaturado e etc. E psico-valorizando-os , e com isso então a ficarem brigando por poções de bosta trabalhadas, estilizada e etc.
Deus é um cagão, sim! Afinal nos somos sua imagem e semelhança, se nos cagamos, com certeza ele também caga. Mas ele é perfeito, e claro, para se chegar a perfeição tem que se fazer algumas besteiras antes. Portanto uma das cagada de Deus no universo chama-se planeta terra. Porém, Há uma pequena mais significativa diferença entre nos e Deus. É que até cagando ele é perfeito, pois essa bosta onde fomos gerados e vivemos, é perfeita.
A argumentação acima, pode soar como uma blasfêmia, é com certeza muito podem achar que é isso. Mas a intenção é fazer com que as pessoas façam uma reflexão sobre a valorização e o apego às coisas materiais. O espírito cristão nos diz, para que deixemos tudo que é da vida material, para segui-lo. É assim que podemos entender melhor o espiritual além do material. Continua... *


Alguém disse que...

"...por trás de todo idiota supersticioso, tem sempre um fanático ávido para explorar sua tolice e domina-lo."

"...Um dos equivoco do racionalismo, é querer passa a idéia de que as pessoas não podem pensar por si mesmo."
"...todo ser é dono do seu corpo, do seu pensar, sobre as quais ninguém tem qualquer direito"


* obs: A exposição destes argumentos que foi exposto ao público no espetáculo tributo Capú do período calendárico terrestre 13/11/2007 e também nesta postagem, e de minha inteira responsabilidade. Não cabendo a nenhum dos participantes, deste evento, qualquer responsabilidade quanto ao aqui exposto.

Contatos:clenilson.acre@gmail.com

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

COMPLEMENTARES DE SUSTENTAÇÃO DA EXTENSÃO LENDOLOGICA TRIBUTO CAPÚREANA


Seguindo as significações do continuo movimento latente, inserido na concepção maracasista no todo fragmentado que forma serie de execução do espetáculo musical Tributo Capú, realizado no teatro Hélio Melo, no período terrestre de registro calendárico 13 de Novembro de 2007.
Nessa extensão musicapúlesca, vieram à tona novas somas significativas contidas no aperiódico, eterno retorno, dos lendários nativos festeiros florestano, acentuadamente surgi ai conexão simbólica das raízes de nossa tribo urbana florestal, da nossa ancestralidade nordestina cabocla, na adição de mais um dos lendários mensageiros do Rio Branco, mensageiro da Atlântida das águas doces amazônica. E assim como estava registrado nos manuscritos da nossa nova era florestana, o novo mensageiro traz na primeira letra do seu nome a letra "A", que assim como o elemento "Água", que vem torna possível a nossa vida célulica bio-corporea, ele vem simbolizando o bio-componente intermediário pulsante, que torna possível a circulação do sangue nos intervalos, entre uma ingestão e outra desse liquido precioso, ou seja o coração. Coração que começa com letra "C" de Capú. Esse novo mensageiro traz nas duas primeiras letras do seu segundo nome, a primeira silaba da palavra Capú, ou seja, "KA" seguida da palavra "Rio", e que assim, portanto, o identifica como um dos lendários mensageiro da nossa nova era das águas doces, o lendário Álamo Kário. Que representa o coração, fazendo a pulsação percurssiva bateristica, num setor do palco conhecido como "Cozinha", que começa com a letra "c", que também lembra Alimentação, para que assim, o centro simbólico da copa esférica circular da árvore primordial lendografica musicapúlesca se revelasse com suas quatro letras "C", que estão ai para representar os quatros pontos cardeais do novo mundo, que começa com a palavra Capú, seguida de Clenilson, Clevisson e Coração. O "Ka" e o "rio", vem para dá sustentação a grande árvore melódica paradisíaca desse espetáculo colossal era aquariano, onde o "Ka" representa o caule, e o "Rio" a fonte de onde jorra o liquido precioso, que torna possível a sua germinação, floração e frutificação. Assim, portanto, temos a adição perfeita do ser mensageiro presente e adicionado no momento certo e no ponto de encaixe lendológico perfeito no palco, dando prosseguimento aos dimensionamentos cósmicos celestiais no qual o espetáculo esta também inserido. E esse aspecto Celeste primordial simbolizado pela árvore, e o começo da vida humana e de outros organismos no planeta terra, vem através das complementações narrativas lendológico da origem da vida em nosso planeta*, seguida da narrativa melódica do ponto de vista em que essa Árvore lendografica, ressurge como a Árvore da vida numa versão gramatical, onde os lendários Aarão (Camundogs) Alexandre Nunes e Clenilson, revisitam o paraíso através de uma composição musical no aperiódico instante pré-pecado original.


*obs. A narrativa lendológica de origem das vidas especimais orgânicas na terra, merece uma tradução litero-informática letrografológica especial, que será feita em seguida...

domingo, 11 de novembro de 2007

O RETORNO DOS LENDARIOS MUSICAIS DO RIO BRANCO

Estamos inciando uma nova era terrestre, as transformações necessárias para o novo mundo ja começaram. O Rio Branco de paz, que inundará o mundo de harmonia ja está jorrando, e para aqueles que ainda não acordaram, vai ai um dos recados musicais do lendario GRUPO CAPÚ. Bebelô, composta em parceria com meu mano Clevisson.
A principio, parecer estranho esse papo de lenda associada a apresentação de um show musical, mas isso alcança propoções que transcendem a tudo que voce possa imaginar. Lhe garanto que isso não é nada diante do porvir, voce so esta vislubrando a pontinha de um iceberg colossal, ou seja, são apenas os primeiros contato com traduções das narrativas orais do "continente perdido das aguas doces". Narrativas que viranram literalmente o mundo de cabeça pra baixo, e desse histórico e atempório momento, temos os eternos e inesqueciveis lendarios nativos festeiros florestanos, narrados pelos personificadores do primeiro e insuperavel Rei de Maracá, o nativo lendario festeiro. E para que recordem e entendam melhor esse personagem, vejamos uma das muitas narrativas lendológicas de sua origem, que o justificam como um ser mito-lendario das extensões florestanas urbanóide. Uma delas conta que o jovem lider dos encantados das aguas doces, caminhava pela beira do igarapé, quando chegou num certo trecho conhecido como o espelho das águas clara, e viu um portal feito de ramas de cabaceiras, e em suas alguns belos frutos de cabaças, tão belos, que ele não resistiu a vontade subir o pequeno barranco para colher um deles. Porem ao colher o fruto, ele escorregou e saiu descendo barranca a baixo com fruto de cabaça seguro na mão, indo pará na beira do igarapé, onde ficou tentando se equilibrar para não cair nas aguas, e nessa tentativa, ele balançou os braços, e ao mesmo tempo fazendo sons vocais bem caracteristicos de quem tenta se equilibrar (ô,ôô...ôôô...ô,ô,ô...) e quando parou, ele começou a sorrir ao perceber a harmonia que tinha feito com o som de sua voz junto com o som das sementes dentro da cabaça. E então resolveu repeti-lo, e assim o fez, e ficou tão feliz que resolveu repetir varias vezes os mesmos gestos, e logo depois fazendo algumas variações de movimentos e sonoridades, ao teminar a sua diversão solitária, ele seguiu para aldeia dos encantados das aguas doces, e lá mostrou a brincadeira para os membros da tribo, todos sorriram bastante, e não demorou muito alguns entraram na brincadeira e começaram a imita-lo. Esse foi um dos dias mais especiais que eles já tiveram. E aparti dai, todos os dias num determinado horario eles se encontravam para repetirem a brincadeira. Surgia assim a dança, a musica e o canto, que mais tarde passou a fazer parte da cultura de outras tribos. Portanto, viva o Rei de Maracá! e a lenda continua.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

O LENDÁRIO SERINGAL ASTRAL

Você vai entrar em contato com a realidade fantástica dos "universos amazônicos"... Acredite!
Em 1985 comecei a registrar para posteridade, quem sabe, minhas "verdades", tudo partiu de um roteiro, para um espetáculo musical do Grupo Capú, intitulado Jornada Cósmica que na época, sem querer diminuir a importância (do espetáculo), não traduzia toda a grande mensagem que posteriormente consegui decodificar e publicar em um livro que intitulei de SERINGAL ASTRAL.
Neste livro, já tem algumas idéias que foram superadas por mim, através dos ensaios de lendologia, mais essa é outra história, mesmo assim, não deixaram de ser, grandes temas para uma boa leitura, para reflexão e introspecção: o que é a vida ? qual nosso propósito, neste planeta... Existe um?
O link a baixo você pode baixar e lê o Seringal Astral, essa que é uma copia que felizmente consegui scanear com a ajuda do Amigo João e Eurilinda da FGB e principalmente a querida amiga Lucia Basílio (FEM) que me emprestou o livro, já que não tenho nenhuma copia...

Tributo Capú

Terça-feira de 6 de novembro de 2007 aconteceu o primeiro show tributo Capú no teatro Hélio Melo na extensão territorial Rio Branco, "o continente perdido das águas doces" no estado do Acre.
A vida tem umas coisas muito engraçadas, já faz algum tempo que eu vinha pensando em entrar novamente em cena com o Grupo Capú. Porém, dentro das coordenadas interdimensionais atemporias Lendacreana, estava registrado que o período terrestre para esse acontecimento, era o ano de 2007 do século XXI. Pois conforme as orientações extra-sensoriais, teríamos que fazer as nossas apresentações seguindo uma nova forma de contagem calendárica de "tempo". E para que possam entender melhor o que esta acima exposto faz-se necessário algumas explicações preliminares que seguem abaixo:

1 - Entramos no período do terceiro milênio, entramos finalmente na era das águas (Ou era de aquário). Este período é caracterizado pelo destaque deste elemento liquido que é imprescindível para que as nossas bio-formas humanóides continue existindo sobre a nossa crosta terrestre. O elemento água passa a ser daqui pra frente, a ferramenta manipuladora; o espírito regente do pensamento humano nessa nova era.
Esse e o período da água viva, da água despoluída, da água boa de beber.
O século passado que antecedeu o segundo milênio, começou no ano de 1001. E dentro da linguagem lendografica e numérica, os números podem ter a função de letras alfabéticas, e as letras a função de números, bem como as duas funções podem esta expressa ao mesmo tempo, tudo depende da abordagem lendária que esteja sendo colocada em pratica.
Nesta abordagem o numero "1" tem a função da letra "A". E como a palavra Água tem quatro letras, o algarismo 1000 tem quatro algarismo, e em algum momento das variações crescente numéricas tivemos a decodificação que traduzida vai dá na palavra água.
O 2 tem função de "B". a chegada da água para a nova era portanto, esta no período que definimos como segundo milênio, e chega ao seu ao seu estágio de consumo, no inicio do período do terceiro milênio, ou seja, em "2001", que lendariamente traduzido temos a palavra BOOA, que tanto significa o inicio "boa" era, a era da "B"(2)bem "A"(1) aventurança. bem como o período da água boa, ou seja, a água que podemos "BB" ou traduzindo melhor, Beber, que é o mesmo que 22, ou 2002 levando se em conta o valor quantitativos simbólico de não existência que esta na essência do numero "0". e levando se em conta que o instrumento conhecido como relógio, tem como uma de suas traduções irônica popularesca o apelido de Bobo, o ano de 2002 representa o surgimento do relógio com o qual vamos iniciar a conta o novo período de "tempo". Pois se deu ai a conjunção dos planetas, ou seja, os ponteiro do nosso celestial relógio sistêmico solar, portanto o ano de dois mil e a sete e o mesmo que 7 horas do primeiro dia do novo milênio. E é exatamente esse período em que esta previsto dentro da narrativas lendárias , a volta do lendário musical Grupo Capú com Clenilson e Clevisson, mais Alexandre Nunes, Aarão prado(Camundogs), Saulinho, Marcio Bleiner, Luciano Pontes, Ivan de Castela e Verônica Padrão, como estava previsto nos Oráculos interplanetários traduzido nos arquivo da lendária Colônia Cósmica. E esta é a equipe dos guardiões prevista para da suporte e fazer se cumprir as profecias milênicas musicais que tem os seus símbolos e significados particulares que irão sendo traduzidos nesse imemorial informativo, que segue....