quarta-feira, 14 de novembro de 2007

COMPLEMENTARES DE SUSTENTAÇÃO DA EXTENSÃO LENDOLOGICA TRIBUTO CAPÚREANA


Seguindo as significações do continuo movimento latente, inserido na concepção maracasista no todo fragmentado que forma serie de execução do espetáculo musical Tributo Capú, realizado no teatro Hélio Melo, no período terrestre de registro calendárico 13 de Novembro de 2007.
Nessa extensão musicapúlesca, vieram à tona novas somas significativas contidas no aperiódico, eterno retorno, dos lendários nativos festeiros florestano, acentuadamente surgi ai conexão simbólica das raízes de nossa tribo urbana florestal, da nossa ancestralidade nordestina cabocla, na adição de mais um dos lendários mensageiros do Rio Branco, mensageiro da Atlântida das águas doces amazônica. E assim como estava registrado nos manuscritos da nossa nova era florestana, o novo mensageiro traz na primeira letra do seu nome a letra "A", que assim como o elemento "Água", que vem torna possível a nossa vida célulica bio-corporea, ele vem simbolizando o bio-componente intermediário pulsante, que torna possível a circulação do sangue nos intervalos, entre uma ingestão e outra desse liquido precioso, ou seja o coração. Coração que começa com letra "C" de Capú. Esse novo mensageiro traz nas duas primeiras letras do seu segundo nome, a primeira silaba da palavra Capú, ou seja, "KA" seguida da palavra "Rio", e que assim, portanto, o identifica como um dos lendários mensageiro da nossa nova era das águas doces, o lendário Álamo Kário. Que representa o coração, fazendo a pulsação percurssiva bateristica, num setor do palco conhecido como "Cozinha", que começa com a letra "c", que também lembra Alimentação, para que assim, o centro simbólico da copa esférica circular da árvore primordial lendografica musicapúlesca se revelasse com suas quatro letras "C", que estão ai para representar os quatros pontos cardeais do novo mundo, que começa com a palavra Capú, seguida de Clenilson, Clevisson e Coração. O "Ka" e o "rio", vem para dá sustentação a grande árvore melódica paradisíaca desse espetáculo colossal era aquariano, onde o "Ka" representa o caule, e o "Rio" a fonte de onde jorra o liquido precioso, que torna possível a sua germinação, floração e frutificação. Assim, portanto, temos a adição perfeita do ser mensageiro presente e adicionado no momento certo e no ponto de encaixe lendológico perfeito no palco, dando prosseguimento aos dimensionamentos cósmicos celestiais no qual o espetáculo esta também inserido. E esse aspecto Celeste primordial simbolizado pela árvore, e o começo da vida humana e de outros organismos no planeta terra, vem através das complementações narrativas lendológico da origem da vida em nosso planeta*, seguida da narrativa melódica do ponto de vista em que essa Árvore lendografica, ressurge como a Árvore da vida numa versão gramatical, onde os lendários Aarão (Camundogs) Alexandre Nunes e Clenilson, revisitam o paraíso através de uma composição musical no aperiódico instante pré-pecado original.


*obs. A narrativa lendológica de origem das vidas especimais orgânicas na terra, merece uma tradução litero-informática letrografológica especial, que será feita em seguida...

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