sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

O LENDÁRIO B

RETORNO
A CONSCIÊNCIA DO LENDÁRIO B

(A ERA DAS ÁGUAS DOCES)
Como previsto no profetismo terrestre, entramos no novo milênio, chegamos no período da era das águas ou era de AQUÁRIO. A era em que o elemento água passa a ser a grande vedete, o centro das discussões no planeta. É a era do ser líquido, o período das grandes transformações sociais, comandada pelos Atlantas do continente perdido das águas doce, os lendários BÔTOS amazônicos.

Bôto - O lendário peixe encantado das águas doces amazônica que transmuta para forma humana e vice-versa.

E para entender melhor esse contexto e ter a certeza que entramos no período profetizado, vamos navegar no universo dos símbolos, e dos sinais significativos deixados pelos nossos imemoriais ancestrais. Sinais que sempre estiveram ai, esperando o momento de serem acessados. Podemos adentrar esse universo de diversas formas, uma delas é através da linguagem lendológica. Vamos trilhar um desses caminho que começa com algumas perguntas e respostas:

Pergunta - Onde tem inicio o movimento social revolucionário do milênio das águas?

R - Na cidade de RIO BRANCO, batizada pelos lendologos como a eterna capital do novo mundo, localizada no meio do continente amazônico, no território do estado do ACRE-BRASIL.

Pergunta - Como podemos ter a certeza que Rio Branco é o local onde tem inicio o movimento da era das águas ?

R - Rio Branco é onde se revelam os lendários humanos peixes mensageiros da era das águas. Podemos chegar a essa conclusão, decodificando os sinais deixados pela nossa lendária irmandade cósmica nativa, utilizando para isso, a metodologia da abordagem lendológica decodificativa.

Pergunta - O que é linguagem lendológica decodificativa?

R - É a utilização dos seres lendários autênticos como fonte de busca de conhecimentos e saberes imemoriais, assemelha-se aos que os misticos, exotéricos e etc. Define ou compreendem como terceira visão, permite o acesso a outras realidades de "infinitas" possibilidades, através da nossa inata capacidade imaginativa. O ser pode assumir sua essência aventureira interdimensional; transita pelo remoto, pelo impensado, pelo ausente presente, pelo obscuro, pelo aparentemente insondável racionalmente. Ou seja, faz o nosso ser imaginante primordial indomável, voltar a respirar com a intransferível liberdade que tem; Voltar a apressar os passos, saindo da paralisia congelante racionalista, passando para o plano do imaginar imensuravelmente. É o ser criante que somos, sem as rédeas doutrinárias ideológicas formatadoras de dominadores e dominados. É um antigo novo modo de lidar com as ilusórias noções de espaço-tempo, de lógicas e casualidades, psico-valores, ou seja, o traz ao seu estado mais humano.
possibilita o imaginante reencontrar o elo perdido, entre visível e o invisível. É a nossa linguagem cósmica ancestral. Onde o que é definido como realidade e imaginação, funde-se e passa a ser uma coisa só, a fusão que possibilita o acesso aos nossos antigos e sempre novos paradigmas interativos sociais, compromissados confraternos anti-conflitantes humanitário imemoriais. Para entendê-la, é preciso ter contato com as composições lendárias ou ensaios de lendológia, que estão mais na frente, no trecho que abordamos o caminho sagrado das águas doces florestais.

Pergunta – Como essa abordagem lendológica pode revelar que Rio Branco é berço da nova civilização.


R – Através da decodificação dos diversos elementos simbólicos significativos que se interligam, por exemplo, podemos começar a nossa abordagem pelo nome da cidade.

1 ) RIO BRANCO - Se é RIO tem água, e se é BRANCO, é de paz; harmonia; limpeza; fusão de todas as cores e etc.

2 ) A espécie dominante nos rios são os peixes. Olhando pelo prisma lendológico, os humanos que habitam o RIO BRANCO são humanos e peixes ao mesmo tempo, pois vivem dentro do Rio. Portanto, são os BÔTOS do RIO BRANCO.

3 ) As palavras BRANCO e BÔTO começam com a letra "B". A Letra “B” é um autêntico elemento simbólico significativo lendário, ou seja, pode nos proporcionar o acesso a nossa realidade imemorial lendológica nativa.

4 ) O "B" também pode ser um valor numérico, é com essa variante característica da linguagem lendológica que orienta o imaginante lendarista a adentrar o contexto do psico-novo período conhecido como nova era terrestre.

5 ) O “B” é uma entre varias marcas deixadas por nossa sábia civilização, corpórea e extra-sensório, portanto, através dele podemos ter acesso a nossa imperecível irmandade cósmica, aos princípios apaziguadores de relacionamentos e saberes evoluídos, herdados dos nossos ancestrais. Através dele e de outros sinais chegamos ao que pode ser classificado como novas revelações, que se dão no estágio em que o ser imaginante livre, alcança a elevação do espírito e passa a sobrevoar a orbe terrestre numa espécie de estado de sonho acordado.



Pergunta – Como a letra “B” pode nos proporcionar a visão dessa realidade profética ?

R - Segundo os lendologos, Rio Branco é a ilha aquática do imaginante amazônico, cercada de verde por todos os lados. O local onde se reúnem os nobres cavalheiro da nova ordem, os pacificadores do milênio da águas. O pequeno grande continente que foi afundada pelo intelecto humano. Está localizada dentro do estado do Acre, cuja a demarcação territorial tem o formato da letra “B”. Essa é a primeira visão amplificada do “B” lendológico sinalizador imemorial, possível ser visto quando ultrapassamos o limite da bio-visualização, indo além das ilusórias percepções de tempo-espaço em que fomos aprisionado pelo saber institucionalizado.



6 ) Olhando o mapa do Acre constatamos o sinal, ou seja, o formato de letra “B”, só que o “B” não está posicionado da forma como estamos costumado a ver. Para que a Letra "B" se apresente na posição em que é oficialmente conhecemos, ou seja, com uma reta vertical e dois pequenos relevos do lado direito, o planeta terra tal como se apresenta a nossa pisco-compreensão espacial, ou como é apresentado nos desenho oficial do mapa mundi, tem que ser virado de cabeça para baixo, ou para que isso aconteça de forma real , o planeta terra tem que vira de cabeça para baixo. Para que o “B” então se apresente na posição “correta”. No estágio lendológico, isso já aconteceu, vai acontecer e está acontecendo.
Obs. Existem alguns registros lendológicos que se referem a esse instante lendário, entre eles, um dos personificadores Botoistas que diz: “E junto com o planeta foram todas as concepções intelectuais humanas. Pois assim é, foi, e sempre será”. Mas antes de continuar essa exposição decodificativa, é bom abrir aqui um parêntese, para dizer que no lendologismo o que prevalece é o imaginar initerruptor, nada fica sem uma resposta ou contraposição, por exemplo, quanto essa afirmação dos Botoista, os bem humorados camalionistas entram em cena com suas observações irônicas causando um certo desconforto aos personificadores ligados ao Botoismo, quando perguntam: Me digam pra que lado fica o lado de cima, ou o lado de baixo, nesse espaço estrelado?


* Camalionistas - São os conhecidos personificadores da tendencia lendológica urbana florestal conhecida como CAMALIONISMO. Que é uma extensão polêmica que surgiu dentro do movimento lendológico, e que boa parte dos lendologos não a aceita como uma extensão lendológica autêntica. Mas queiram ou não, os camalionistas são os precursores do movimento lendológico dentro da dimensão intelectual cultural acadêmica racionalista. Por causa deles os lendologos e suas composições lendárias tiveram que entrar em cena, para de forma sistematizada divulgar o que vem a ser o autentico lendologismo, traduzindo de forma aceitável as narrativas argumetárias lendológicas.
Podemos dizer que os camalionistas forçaram os personificadores lendarianos a manifestarem-se no universo congelante do grafo simbolismos fonêmicos sonoros alfabéticos quando compuseram e divulgaram o lendário O SER MAPINGUARY que passou por diversos aperfeiçoamentos, e ganhou o status de peça lendológica autêntica.

Uma das características dos camalionistas, é o espirito rebelde irreverente e muitas vezes irresponsável que eles geralmente tem, e não é pra menos, o camalionismo nasceu no seio do movimento jovem lendológico. Os camalionistas basicamente costumam assumir a postura de personificadores de outras extensões lendológicas tais como: IARAISTA,BOTOISTA,MAPINGUARISTA,CURUPIARISTA,OU SERPENTISTA.
Normalmente utilizam esse tipo de expediente para exporem pensamentos críticos ou de duplas interpretações. Teem predileção pelo mapinguarismo, por razões obvias, o radicalismo que normalmente caracteriza os personificadores mapinguarianos é um prato cheio para extravasarem suas idéias oposicionistas questionadoras. O passatempo preferido deles é se oporem ou opinar sobre questões extra contexto lendológico, o que geram reações externas ao movimento, desgastando os personificadores que teem que buscarem maneiras de desfazerem os mal entendidos que eles costumam provocar. Criticam e até combatem o lendologismo como se não fizessem parte dele. E para isso, costumam se apoiar na conhecida máxima mapinguaristas que diz: "Tudo é questionável” .

Obs. Os lendologos sempre utilizaram a oralidade (Grande Serpente) como veiculo de comunicação dos seus lendário, de suas composições fabulendárias e narrativas argumetárias. As expressões gramaticais alfabéticas dos lendários tem origem no camalionismo.

Para fechar essa pequena exposição sobre camalionismo, vamos transcrever pequenos textos típicos destes personificadores. Onde fica clara a referencia ao externo intelectual:

" ...E antes dos previsíveis ataque histéricos, dos doutores guardiões das leis gramaticais oficiais, queremos dizer que os lendologos utilizam a linha do anti-intelectualismo benéfico comunitário, ou seja, se você entendeu o que o texto quis dizer; se captou a mensagem que está escrita, está perfeito, o resto é resto."

"Filosofia é a arte de convencer o outro, que ele não sabia nada sobre tudo. E no final o outro fica sabendo tudo sobre nada”.

“É uma metodologia de construir associações de pensamentos ditos lógicos, portanto, está ao alcance de qualquer idiota que se dedique a desenvolve-los."

"Para o meio intelectual acadêmico metódico, as narrativas lendárias são opções que ajuda desperta-lo para a consciência de que podemos desenvolver pensamentos lógicos sem precisar sacrificar o nosso instinto primordial de imaginar fantasiosamente; prazerosamente."

O texto abaixo faz parte dos complementos narrativos que tem origem no lendário O SER MAPINGUARY.

Obs. Esse lendário você vai encontra no roteiro do caminho sagrado das águas doces, que faz parte desses fragmentos literários aqui expostos.

“E diziam os anciões ao jovem líder:
 Não percebe que esses riscos tão inofensivos, tão simples na superfície das folhas, tem uma atração psico-magnética muito estranha?
 Não percebe que são só riscos? Que eles não tem poderes? Que é você que dá poderes a eles!?
 Não percebe a falta de personalidade quem esses ilusórios intermediários das oralidades?
 São seres frívolos!
 Sem caráter, estão a serviço de qualquer um.
 São ridículos, ignóbeis... Não existe uma definição de debilidade extrema a qual eles se encaixem. Estão um pouco mais além de tudo que podemos conceber nesse sentido.
O jovem líder fazia esforço para demonstrar a utilidade dos poderes dos riscos nas superfície da folhas. E os anciões rebatiam:
 Não percebe fragilidades desses riscos?
 Não percebe que eles não podem ser o veiculo oficial do pensamento por essa falta de solidez? Por essa falta de autonomia?”

Quando algum argumento ou narrativa deixa duvida quanto a origem de sua extensão ou tendencia lendológica, normalmente os camalionistas entram como bode expiatório. Essa é uma brecha que os personificadores das outras extensão costumam utilizar para assumirem posturas criticas ou de contestação para distorcerem ou por em duvida a origem e autenticidade de algumas das extensões lendológicas oficiais. Como dizem os camalionistas: “Nem tudo que parece, é”.

7 ) A letra “A” de Acre, está associada ao numero 1, e a letra “B” ao número 2. Dentro do lendologismo, algarismos e letras tem o mesmo valor, mas podem mudar de função conforme seja a abordagem feita pelo lendologo que as utiliza. Tanto podem ser lidas como numero ou letras, ou ainda, como numero e letra, dentro mesmo contexto nas formas das lógicas lendarianas. A palavra água que define o elemento essencial para a existência bio-espécimal planetária, tem na sua estrutura grafo-alfabética, 4 letras, começa com a letra “A” acentuada, e termina com a letra “A”. Podemos afirma que a palavra água é formada em algum instante, dentro da contagem que vai do ano 1000 ao ano 2000. ( Para comprova isso os lendologos utilizam um instrumento conhecido como Selo Solar, que será apresentado num momento oportuno). Entrando no ano 2000, entramos no período de transição do segundo para o terceiro milênio. O numero 2 (dois) correspondendo a letra “B”, 2000 é traduzido nesse contexto como sendo “Booo”. Esse “Booo” dentro do lendologismo, é tido como o registro e tradução do primeiro som emitido pelo Botinho lendário ao nascer. Ou seja, é quando ele sai da bolsa liquida materna para o universo terrestre, do liquido para terra; de peixe para ser humano; é o som do nascimento, o surgimento de um novo ser, de uma nova vida, de uma nova era, de um novo universo. E 2001 dentro desse contextoe que é onde iniciamos oficialmente a contagem do terceiro milênio, forma a palavra “BooA”, ai está o aviso que entramos na Boa era. A palavra água que simboliza vida, que está ligada a idéia de parto; de dá a luz, que surgiu no período do ano 1000, junta-se a palavra BooA formando a frase; Água Booa. O 2002 que vem em seguida confirma isso, quando os “O” são elevados a função de representação do vazio, temos então o “BB”. Que representar o novo ser que nasce, ou seja o “Bebê”, como também o ato de tomar água , “Beber”. Juntando tudo, temos ai, “ÁguA BoA de BeBer”, essa é a autenticação da chegada da lendária era das águas doces. Que está explicita nas decodificações desse lendário “B”.

Obs. A “Água Boa de Beber” para o ser humano, é água limpa, água sem poluição, portanto, água viva.

*O termo “água viva” é bastante conhecido e muitas vezes utilizado para expressar um estado espírito puro, irmanador, pacificador, que sacia a sede de amor, de justiça através da sua pureza e etc. Existem utilizações da palavra água que a relacionam com aprendizado, ensinamento, vejamos uma dos lendologos Uiaristas :

“Viemos todos da mesma fonte; de uma fonte pura e cristalina, mas no nosso percusso fomos sendo poluídos. Precisávamos despoluir o rio e jorrar como água viva.”

“Quando alguém diz que está enjoado da vida, que não quer mais viver, e bebe água para saciar a sede. Está afirmando o contrário do que disse”.

Existem também fragmentos em que a água aparece nas entrelinhas, como essa dos Botoistas: “No novo tempo os humanos serão pescado para serem transformados, e para pesca-los temos que encanta-los, transforma-los em peixes”.

Obs. Quanto a questão da era das águas, o ser Bôto não encontra dificuldade para vivencia-la; de estar nela. Pois já alcançou o estágio do imaginante livre, com a capacidade de mudar de realidade. É com essa capacidade que os Botoistas puseram fim as questões que giravam entorno da duvida de quando seria o período calendárico em que isso se dava, essa foi uma questão muito debatida no final do segundo e entrada para o terceiro milênio. Por exemplo, quando alguém dizia aos Botoistas que eles estavam equivocados pois a era das águas só começaria oficialmente no ano 2045 ou em 2114 e etc. Os Botoistas diziam estamos no ano de 2045 ou 2114 e etc.

Com o retorno dos lendários, e as restaurações dos soberanos argumentários apócrifos populares imemoriais amazônicos. Surgi os fragmentos narrativos de fundamentações , autenticação e comprovação da origem dos sinais lendogeográficos na extensão urbana florestal, como por exemplo, relatos das ações que resultaram na forma geométrica orientadora que tem o mapa do Acre, vejamos:

" ... No principio, as demarcações territoriais sócio tribais, tinham o formato esférico redondo, estabelecido pela força inabalável e incorruptível dos nossos comunitários compromissos celestes lendológico. Esses compromissos são os mesmos respeitados na nossa administração extra-sensória, que acionou o movimento que deu origem as rebeliões tribais, que geraram as equivocadas investidas conflituais que levaram os nativos buscarem a conquista de território de tribos irmãs. O que se deu quando as tribos passaram a adotar um formato administrativo coletivo, onde um individuo passa a ter o poder de governa, de comandar a coletividade. Foi a parti daí que os tais líderes organizaram equipes de auxiliares administrativos, e institucionalizaram métodos de condicionamento psico-intelectual dos nativos, os fazendo obedientes a ordens estruturais ideofilósofica do corpo administrativo tribal que os comandava, fundamentados e orientados por ilusórios psico-valores, que posteriormente passaram a serem tidos como verdades supremas”.

“Foi uma empreitada ego-sistemática que convenceu os nativos, de que eles tinham um destino superior a ser alcançado, e que a expressão desse poder se dava com a subjugação de nativos de outras tribos, tomando seus território de direito primordial inqüestionável”.

“...Foram os eventos conflituais que levaram o estabelecimento das conhecidas demarcações territoriais geográficas que temos hoje, já previstas no nosso contexto cósmico transcendente lendológico. Pois para salvaguarda a extensão esférica e a localização do centro administrativo coletivo pacificador intercontinental planetário dos gloriosos Atlantas das águas doce florestais, a nossa irmandade redesenhou o nosso espaço territorial. Foi uma forma encontrada para não interferi diretamente nesta nova experiência intelectual humana, e ao mesmo tempo manter a nossa localização planetária de forma destacada. E pelas razões que todos os lendologos conhecem muito bem, o formato escolhido para o nosso território foi o da letra "B".


8 ) A letra "B" está presente no que existe de mais significativo culturalmente dentro do nosso território lendológico demarcado, e que é reconhecido em todo planeta como tal, portanto algo nativo da região, que na verdade está colocado ai para complementar as fundamentação que vão levar as reações dos aldeados, corpóreo e extra-corpóreo, a terem a certeza do local e conseqüentemente de suas missões de reacenderem a chama da nossa velha e sempre nova ordem, rompendo as equivocadas estruturas intelectuais, reencontrando os elos sensíveis que nos levam a convivência planeta pacifica. E um desses elementos complementares que servi de sinalizador, são conhecidas árvore seringueiras, de onde jorra o látex, o Rio Branco de leite vegetal. Com o látex é feito a BORRACHA. A Borracha que tem uma função importante nessa estrutura lendária, é o elemento responsável por atrair os nativos restauradores do novo tempo, para povoarem o lendário território onde vai ter inicio o movimento da era das águas.

9 ) Como podem notar a primeira letra da palavra “Borracha” é o “B”. E não é por acaso que ela está ai. É por força do sábio compromisso que firmamos, quando organizamos o surgimento e a acensão do grafo letrismo como meio de comunicação. E ai que a borracha entre outras coisas, vem para dá ao nativo a noção de ser deusificado. É na era do grafo letrismo que utilizando a borracha, o ser percebe que pode apagar e reescrever o que fez, refazer o que está feito. Essa é a tradução do espirito da era das águas, o de revolucionar, refazer a história da humanidade, de apagar tudo que não nos interessa, e adicionar o que é precisamos para viver harmoniosamente com o nosso semelhante e com meio que vivenciamos.

10 ) O “B” também inicia a palavra “Beija-flor” que está associada a sensibilidade, poesia, beleza e etc. É o elemento natural para ser utilizado em exemplificações didáticas que teem funções primordial na estruturação do pensar lendológico nativo florestal do novo milênio. Uma prova disso você vai encontrar na LENDA DO REINO DOS BEIJA-FLORES.

11 ) Temos também a palavra “Borboleta” que é um outro elemento natural, reconhecido como simbolo universal de mutação; de transformação; ser que se arrasta na terra e através de seus costumes e conhecimentos transmuta e transcende a realidade que vivia.

12 ) O “B” Também inicia a palavra “Balão” que está ligada a Borracha e junto com a palavra “Bolo” está associado a momentos festivos; assim como também está relacionado a nossa capacidade de construir instrumentos para voar. Ou seja, de alguma forma nos faz seres Borboletas.
13 ) E temos também a "Bola", que está presente nos confrontos esportivos, nos confrontos civilizados. A Bola que no seu aspecto esférico simboliza a eternidade, o sem principio, meio, fim. Aspecto que está presente no universo, nos a átomos, nas partículas, nos formatos dos astros e das estrelas.


“O formato de letra "B" do mapa do estado do Acre, abordado na forma significativa emblemática simbólica pelos Uiaristas como a representação do registro do primeiro BANZEIRO do RIO BRANCO, é também representação da batida da calda do grande peixe encantado no rio lendogeografico planetário, para chamar a atenção dos humanos nativos lendários, transcendendo as estruturas cientificistas racionalistas elevando o ser imaginante ao estágio do lendológico compreender”.

Na afirmação acima podemos ver nas entrelinhas a fusão de duas extensões lendológica se manifestando, O Botoismo e Uiarismo.

Na abordagem que vê a calda do peixe encantado batendo rio lendário amazônico, é o que os lendologos definem como som simbólico lendológico, o desperta do lendário humano peixe encantado para a dimensão do realismo lendológico, é o instante em que o imaginante percebe o seu significado transcendente. É o que dá a certeza que adentrou a dimensão humana da consciência eterna dos lendário sinais, das primordiais decodificações, só possível ser acessada quando quebrados os paradigmas racionalistas que o condiciona a acreditar no que se fundamentam em estruturas ditas lógicas. Ou seja, Se elevando além dos frágeis e equivocados limites, impostos por essa doutrina congelante como verdades inqüestionáveis.

Encontramos diversos fragmentos que abordam de alguma forma esse som, esse instante dentro do contexto lendológico :


"... Ao despertar, o encantado assume a responsabilidade de encantar os irmão de tribo, os irmão de outras tribos iluminantes predestinadas.”

“Só um ser lendário encantado pode ouvir e ao mesmo instante desperta para essa outra realidade dos imaginantes ilimitados; indomáveis; supremos; eternos; onipotentes que somos..."

Existem textos de abordagem do despertar dos lendários no reino das águas doces florestais onde sinal lendológico aparece dentro do contexto do contravertido, o que é muito comum dentro do lendologismo:

“... O formato de letra "B" do nosso mapa territorial, é mais que um simples reflexo da nossa letra orientadora refletida na superfície liquida vegetal do lendário reino das águas de pingos doces florestais. Simbolicamente representa a ação do BÔTO batendo a calda, alcançando a percepção atempória compreensiva, do imaginante libertário individual e coletivo que sobrevoa a orbe terrestre em suas incursões livres...”

“... É registro do impacto da batida da calda do ser peixe encantado, produzindo o primeiro BANZEIRO na superfície das águas doces lendárias”.

“ É o Boto avisando que está chegando, e ao mesmo tempo mostrando a sua localização.”

Algumas extensões lendológicas, traduzem o formato do mapa como sendo a representação da primeira grande onda que gerou os despertares dos nativo-globais, que é o que diz ao imaginante que ele entrou na era do milênio das águas doce iluminadas, do glorioso RIO BRANCO.

É bom frisar que alguns lendologos costumam afirma que tanto esses sinais, como tudo que é exposto como revelação da era das águas doces no contexto amazônico, não tem nada vê com a decantada era de aquário presente no que é definido como "inconsciente coletivo" da humanidade. Para esses lendologos os profetismos, as revelações tidas como divinas pela humanidade, são apenas plágios mal feitos das previsões apocalípticas regional do nosso grande ser lendológico florestano. Mesmo com esses posicionamentos, não tiram o aspecto de sinalizador imemorial que tem o elementos geométrico demarcador territorial do Acre dentro do lendologismo. Chega até a afirmam que é a representação do simbólico BANZEIRO, que o sinal de boas vindas aos que retornam a organização ancestral social-celeste primordial lendariana.

“É a calda do ser peixe-humano batendo nas águas, nos avisando. É o registro do último instante em que se dar a transição bio-formal do encantado peixe celeste (água), para ser humano encantado transcendental (terra)”.

“É um aviso cósmico imemorialmente estruturado; uma marca celeste deixada para que o imaginante humanizado encantado não esqueça de sua origem lendária, do lugar de onde saiu e vai retornar e realizar a missão de ser encantado imaginante livre libertário desperto no planeta terra...”.

Além dos BÔTOISTAS, existem outras extensões lendológicas que se apóiam no lendogeografismo para formalizar suas extensões como extensões oficiais de comando do movimento da era das águas. Pois dentro do lendarismo principalmente entre os personificadores de extensões diferentes, existe uma busca sultil por alcançar uma ilusória supremacia; por se destacar diante dos demais:

"O formato do nosso território, não é uma letra "B" como afirmam os BÔTOISTAS, é a letra "M" vista na superfície ondulada das águas doces florestais."

Para os que estão familiarizado com os aspectos manifestativos das extensões lendológicas nativas amazônicas, identifica no texto acima duas extensão lendológicas de onde pode ter vindo está afirmação, ou veio do MAPINGUARISMO ou do IARAISMO (Mãe das Águas) pois ambos tem a letra “M” como grande símbolo de suas extensões. Mas como vimos anteriormente, esse tipo de manifestação pode ter origem no camalionismo, pois está claro um posicionamento contra os Botoistas que afirmam que o nosso território tem o formato da letra”B” de Boto, e quem faz a afirmação não diz que é a letra “M” dos Mapinguaristas ou o “M” da Mãe das Águas dos Uiaristas. Essa é atitude típica dos camalionistas. Mas não se pode descartar que seja de origem Mapiguarista ou Uiarista buscando desvalorizar a extensão Botoista utilizando para isso a forma de manifestação que típica dos camalionistas.

“O formato do mapa territorial Acreano, é a letra "C" com seu reflexo distorcido na superfície ondulada das águas verdes esperançosas da nova era amazônica."

“O mapa é o "C" do arco do grande portal de acesso ao reino das águas doce amazônica, com sua imagem distorcida pelos banzeiros verdes amazônicos no Rio Branco.”

Nos dois fragmentos acima fica claro que são manifestações de personificadores CURUPIARISTAS. E estão dentro da postura pacifica interna primordial lendológica, por isso fazem parte dos argumentos de sustentação e fundamentação do CURUPIARISMO.

Existem também a decodificações Uiaristas ligadas ao caminho sagrado da era das águas doces, que dizem que o formato do mapa é o registro grafo geométrico do batismo de travessia do portal de fogo, no roteiro do caminho sagrado das águas doces. Este caminho é bastante conhecido dos lendacreanistas, e vale apenas expor aqui parte do seu roteiro para que voce tenha uma idéia dos detalhes interessantes que envolvem este caminho. Para isso transcrevo abaixo fragmentos dos registros de um caminhante lendário:

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