segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

LENDOGEOGRÁFISMO BÔTOISTA III


Seguindo com as decodificações argumentárias, dos lendários imemoriais florestanos, temos ainda as seguintes observações:
O formato da letra de "B" que tem o mapa do nosso estado do Acre, também é traduzido pelos lendologos (que o aceitam e a reconhece como parte da nossa real comunicação planetária imemorial dos BÔTOISTA), como a simbólica onda do primeiro BANZEIRO do RIO BRANCO, produzida pela batida da calda do peixe encantado, chamando a atenção dos humanos nativos lendários para está demarcação territorial terrestre. A qual só poderia ser contactada através de uma visão transcendente do ser. Essa sonoridade mostra com exatidão o local onde os nobres mensageiros da nova era vão encontra-se novamente, para reiniciarem o movimento pacificador do terceiro milênio, conforme compromisso calendárico cósmico firmados por eles, o movimento que é conhecido no profetismo terreno como a era de Áquario, ou era das águas.
Esse som simbólico é o que desperta o humano peixe para a dimensão dos encantados, é o som que lhe dá a certeza que adentrou numa nova dimensão de compreensão humana, que lhe dá a consciência de que está no caminho verdadeiras decodificações lendológicas, que estão além das vibrações compreensivas humanas; estão além dos frageis e equívocados limites impostos, induzidos pelo que definisse como racionalismo; doutrina racionalista.
Vejamos um dos fragmentos aperíodico de sustentação, desta extensão compreensiva lendológica:
"... Ao despertar, o encantado passa a assumir a responsabilidade de encantar os seus irmão de tribo, e os outro irmão das outras tribos predestinadas iluminantes. Pois só um ser encantado pode ouvir e no mesmo instante desperta para essa outra realidade dos seres imaginantes ilimitados; indomaveis; supremos; eternos; onipotentes que somos..."

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